Vagas para Economistas

Professor de Economia
 
Inscrições até 08/05/2024

DESCRIÇÃO DA VAGA
Estamos buscando um professor de economia para compor o nosso time.

Introdução à Economia
Curso Profissionalizante
Localidade Cachoeirinha
Horário das 19h. às 22h.
Enviar Currículo: j.pinto@terra.com.br

O IV Encontro e a interação com os Cursos


Aristóteles da Rosa Galvão

Economista, Perito, vice-presidente do Corecon-RS,
Membro da Comissão Organizadora doIV Encontro de Economia

Corecon-RS Nº  2759




Qual a importância do IV Encontro de Economia para a vida acadêmica e para a rotina dos estudantes de Economia?

O IV Encontro de Economia do RS está tendo realmente uma resposta muito significativa por parte dos Cursos de Economia e de seus estudantes. E essa decisão é importante porque traz um congraçamento das atividades de ensino na área econômica do Estado do RS. É muito importante a participação dos estudantes, até porque não é todo dia que se tem uma oportunidade clara de  troca de experiências entre estudantes e profissionais, especialmente gerada a partir de um plantel de palestrantes de painelistas dessa qualidade que estamos oferecendo.

Quais as principais propostas do Encontro?

O Encontro, no seu conteúdo programático, vai ser bem objetivo, de forma que se possa apresentar análises econômicas sobre a realidade do nosso Estado. Para isso, iniciamos com uma palestra do economista e comentarista econômico da CNN Aod Cunha sobre as perspectivas da economia brasileira. Posteriormente, vamos fazer uma análise sobre os diversos setores econômicos do RS, através dos Economistas-Chefe da Fiergs, da Farsul, da CDL e da Fecomércio. E, para fechar a manhã, vamos abordar a inovação e tecnologia nos empreendimentos do nosso Estado. Na parte da tarde, retornamos com algo bem diferente e instigante, que é a participação direta dos estudantes, através de apresentações de cases ou abordagens econômicas específicas de suas regiões. Então, cada Faculdade vai falar sobre um tema econômico a ser apresentado por um aluno ou por uma dupla de alunos, conforme previamente definido pelo Curso. Após esse desafio, vamos apresentar abordagens sobre o leque de atividades que o economista pode ter e desempenhar na sociedade atual e, em seguida, sobre as perspectivas que aguardam o economista no desempenho da sua profissão. Mais tarde, já quase no encerramento do nosso Encontro, apresentaremos uma discussão sobre as perspectivas econômicas regionais, com gestores municipais e secretários, que trarão uma visão diferente, apresentada por quem está tendo a responsabilidade de planejar, gerir e executar o desenvolvimento e os planos econômicos. E vamos, ao encerramento, fazer um agradecimento coletivo a todos os painelistas, palestrantes, estudantes e professores que participaram do nosso Encontro.

Qual o grande objetivo do IV Encontro de Economia?

O encontro tem como objetivo trazer um conhecimento por parte de toda a coletividade dos economistas e, também, de todas faculdades de Economia, sobre o que está acontecendo em cada região do nosso Estado. E, também, a capacidade que cada faculdade tem na formação dos futuros economistas, o que gera para os futuros economistas um network muito importante na sua vida profissional. Pra mim, o Encontro é de fundamental importância no fortalecimento da profissão do economista.

Qual o recado para o público interessado em participar do IV Encontro de Economia?

Então eu convido vocês a fazerem sua inscrição no IV Encontro de Economia no dia 3 de setembro.. É importante a participação de vocês , já que vocês são a razão desse encontro. A inscrição pode ser feita através do site do coreconrs www.coreconrs.org.br , e no dia 3 de setembro estaremos lá para realmente fazermos um excelente evento.

O IV Encontro de Economia no coração do Centro Histórico

Rogério Tolfo

Economista, Consultor Financeiro
ex-presidente 
do Corecon-RS, conselheiro do Cofecon,
Organização do IV Encontro de Economia
Corecon-RS Nº  5773


Qual a importância do IV Encontro de Economia para a vida acadêmica?

A grande importância está na oportunidade de buscar conhecimento prático fora da sala de aula através da interação com futuros colegas de profissão, com estudantes de outras universidades e de outras regiões do Estado e, principalmente, com a troca de experiências com profissionais renomados que estarão colocando suas ideias ao longo do Encontro. É importante lembrar que é muito interessante essa interação, em busca de novas ideias e conhecimento, através de iniciativas empreendedoras ou relacionadas com foco na indústria, comércio, setor agrícola, setor público e iniciativa privada. São novas experiências a serem proporcionadas pela amplitude e diversidade dos temas a serem abordados, permitindo, assim, a construção de um link da realidade com aquela parte teórica que o estudante aprende em sala de aula.

Que tipos de experiências os alunos terão a oportunidade de vivenciar nesse dia?

É a aproximação com a realidade e com o que a profissão vai lhes oportunizar no futuro. Os estudantes perceberão que o economista pode atuar nas mais diversas áreas do mercado de trabalho, seja no setor público, no privado. E isso está bem transparente nos painéis que serão apresentados, nos temas e, também, nos perfis dos painelistas que estarão participando do evento.

Como o interessado em participar pode fazer para se inscrever?

O interessado em participar do IV Encontro de Economia deve acessar o site do Sympla, www.sympla.com.br , digitar o nome do Encontro, ou clicar nos links do evento, que estão sendo amplamente divulgado pelas redes sociais do Corecon. Ali, estão todas as informações e, também, os ingressos, cujos preços são bem simbólicos, com estudantes pagando 20 reais e economistas 50 reais. Um valor módico diante da qualidade dos temas que serão abordados e, principalmente, pela altíssima qualidade dos palestrantes e painelistas que participarão do Encontro.

Quais as expectativas da organização em relação ao público?

A expectativa é das melhores, especialmente porque o evento acontecerá num sábado, justamente para que os estudantes possam aproveitá-lo ao máximo, já que normalmente não têm compromissos com trabalho ou aula na universidade. Terão tempo de se deslocar de suas cidades, com transportes subsidiados pelo evento, portanto, sem custo para o participante. O local do evento é muito bem situado, no Centro Histórico de Porto Alegre, e extremamente confortável, já que se trata de um auditório climatizado, com capacidade de 230 pessoas bem acomodadas. Com menos de 10 dias de inscrições abertas, já estamos com mais de 20% dos ingressos vendidos. Portanto, é interessante que as pessoas procurem rapidamente a plataforma de inscrição para garantirem sua vaga, que é limitada. Os Coordenadores dos Cursos de Economia, com apoio da organização do Encontro, estão montando caravanas de alunos, que partirão de suas cidades em vans e ônibus, também com vagas limitadas. Então, sugerimos ao estudante que procure a plataforma e o seu coordenador do curso, e agilize sua vinda.

Qual a importância de essa edição do IV Encontro de Economia estar sendo realizado no Centro Histórico de Porto Alegre?

Porto Alegre está comemorando neste ano o seu 250º aniversário, e o evento se insere nas festividades alusivas à data. E isso é importante para a capital de um Estado com grande relevância no âmbito nacional como o nosso, e que tem tantas belezas para oferecer, além de um magnífico Centro Histórico para desfrutar. E, trazer essa quarta edição do Encontro para o Centro Histórico foi uma maneira de prestarmos nossa especial homenagem à essa cidade que nos acolhe. Da mesma forma, podermos oportunizar aos estudantes de Economia de diversas partes do nosso Estado essa nova dimensão da nossa cidade, com suas maravilhas.  

IV Encontro de Economia e seus objetivos

 

Clovis Meurer

Economista, superintendente da
CRP Participações, ex-presidente
do Corecon-RS, conselheiro do Cofecon,
Organização do IV Encontro de Economia
Corecon-RS Nº 1934

Qual o objetivo do IV Encontro de Economia?

Nós estamos retomando os encontros anuais de Economia, que se iniciaram em 2017 e continuaram ocorrendo em 2018 e 2019, mas que foram interrompidos nos anos de 2020 e 2021, em função da Covid. Agora, em 2022, estamos retomando e organizando a quarta edição, que acontecerá no dia 3 de setembro próximo, um sábado, para discutirmos a economia do RS e economia nacional. Vamos reunir estudantes, professores e o público em geral, da área de economia, para debater sobre a situação atual e as perspectivas futuras. Tudo aqui em Porto Alegre, dentro das comemorações do 250º Aniversário da nossa Capital.

 

Qual o público alvo do evento?

A exemplo dos encontros anteriores, nós queremos ter a grande maioria do público composta por estudantes da área de Economia. Para isso, estamos convidando a todos os estudantes do interior do Estado e, também, de Porto Alegre e da grande Porto Alegre, para que venham participar deste evento. Com isso, poderão compreender melhor a forma como os cursos de Economia se encontram inseridos na dinâmica competitiva do mercado de trabalho atual e, principalmente, conhecer e debater as tendências e perspectivas que cada estudante possui para atuar profissionalmente nas diversas áreas de atuação do economista, seja na academia, nas diferentes esferas do Governo, no setor empresarial, enfim, nos mais variados setores da economia. Como sabem, nós temos uma forte área industrial no Estado do RS, do agronegócio, de serviços. Então, o público alvo de estudantes vai receber um volume de informações muito grande, o que, certamente, será fundamental no momento de direcionar sua expertise na sua caminhada e seu futuro profissional. Além dos estudantes, também teremos economistas, e o público em geral, para entender cada vez mais e debater a situação econômica do Estado e do País, assim como as perspectivas que se apresentam para o futuro.

 

E qual a importância da participação das Universidades nesse Encontro?

Além das grandes faculdades da região metropolitana, como Ufrgs, Pucrs, Unisinos e outras, nós temos no RS, instituições de ensino extremamente qualificadas em todo o interior do Estado. Não cabe nem citarmos aqui, porque a lista é extensa. Temos mais de uma dúzia em várias regiões, desde as regiões de Horizontina, Sul, Campanha, Serra, Planalto, entre outras, onde há cursos de economia com estudantes que devem participar deste Encontro, como participaram dos anteriores. Então, a participação de todas as faculdades, professores e coordenadores dos cursos de economia é muito importante. Além de nós termos painéis e palestras, e, também, uma disputa entre os participantes no dia do Encontro, teremos a oportunidade de se integrarem, praticarem a troca de experiências, o networking. Buscamos, assim, fazer um programa interessante do ponto de vista de conhecimentos técnicos, acadêmicos, de oportunidades para profissionais do futuro, mas também de convívio entre estudantes de todos os cantos do RS.

 

Esta edição do Encontro contará com uma novidade, que são os desafios, certo?

Entre o programa que estamos organizando, também estamos montando uma sessão especial, que será um desafio entre estudantes de diferentes universidades, para que cada uma nos traga e apresente alguma vocação da economia de sua região. Por exemplo, Rio Grande é muito focada em exportações e ao porto; Caxias do Sul muito focada em inovação e mecânica. A Fahor, em Horizontina, é muito ligada em agronegócio e máquinas agrícolas. Então, vamos tentar trazer as vocações locais de cada universidade para que se haja uma troca de experiências e uma apresentação, com uma disputa cordial entre o corpo de estudantes que vai participar deste IV Encontro de Economia.

RS e Brasil, a nova face da matriz energética

Paulo de Tarso Gaspar Pinheiro Machado
Economista, Sócio-Diretor da DTO - Governança & Estratégia, 
Ex-Diretor-Presidente do Grupo CEEE,
Ex-Vice Presidente da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica (ABCE)

Corecon-RS Nº  3639

 

De que forma está estruturada atualmente a matriz energética do RS? 

A matriz energética do RS constitui-se, majoritariamente, por energias renováveis, com uma participação de 77%. Atualmente, 52% da nossa matriz energética corresponde à  hidroeletricidade, gerada pelas Usinas Hidrelétricas (UHEs), pelas Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) e pelas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), 23% pela energia eólica (EOLs) e 2% pela energia solar (UFVs – Usinas Fotovoltaicas), evidenciando o avanço da diversificação com a presença de fontes alternativas de energia. Temos, também, as Usinas Termelétricas (UTEs) movidas a combustíveis fósseis ou a biomassa, que são responsáveis por 23% da nossa matriz energética.

Qual a importância de uma matriz energética no Estado? 

A matriz energética representa o conjunto de fontes de energia disponíveis para a captação, geração, transmissão, distribuição de energia para os diversos segmentos de consumo de energia elétrica, como residencial, transportes, saúde, educação, agropecuária, indústria, comércio e serviços e, outros. Nesse sentido, a matriz energética do RS evidencia a disponibilidade de suas fontes de energia como um dos fatores imprescindíveis para que a economia gaúcha tenha possibilidade de obter crescimento e desenvolvimento econômico de forma a melhorar a sua competitividade e produtividade, bem como proporcionar bem-estar social de sua população.

Qual seria o cenário ideal na composição dessa estrutura? 

Tendo o RS e o Brasil uma matriz energética constituída predominantemente por fontes renováveis, de energia hidráulica, eólica, solar e biomassa, e considerando serem as únicas intrinsecamente limpas e com elevado potencial de substituir os combustíveis fósseis, configura-se um cenário perspectivo favorável para a que a nossa economia seja baseada em energias renováveis, capaz de gerar incrementos sustentáveis, como o aumento do nível de emprego e diversificação produtiva. Isso, considerando que as cadeias produtivas que transacionam com recursos renováveis exigem mais empregos por unidade de energia transformada comparado às que exploram as fontes de energia fóssil, como carvão, petróleo e gás natural. É importante ressaltar que as matrizes energéticas gaúcha e brasileira, comparadas ao mundo e aos países que integram a OCDE, apresenta expressiva competitividade nas fontes renováveis de energia.

Qual o impacto das energias verdes na composição da matriz energética do RS? 

As energias verdes, também chamadas de fontes renováveis de energia, tais como a hidráulica solar, eólica e biomassa caracterizam-se como energias limpas e assumem grande protagonismo a partir do Pacto dos Objetivos do Milênio da ONU, onde a sociedade global, direciona seus rumos a um modelo de desenvolvimento sustentável, que pressupõe a transição para uma economia mais inclusiva sob a ótica social e eficiente na sua relação com o meio ambiente, cujo modelo exige o uso de fontes de energias renováveis, não poluentes, comportamento reducionista na produção de resíduos e provedor de serviços ambientais essenciais à vida humana.

O RS é importador de energia? 

Com o incremento de fontes de energias renováveis, como eólica e solar, e mantido o ritmo de crescimento destas modalidades, o RS aproxima-se da condição de autossuficiência em geração de energia. Os investimentos realizados no setor elétrico, em fontes renováveis a partir dos anos 2000 permitiram diversificar e reforçar o suprimento da produção interna. Agrega-se a esta condição do RS, a sua inserção no Sistema Interligado Nacional (SIN), que se constitui como um sistema brasileiro hidro-termoeólico de grande porte, de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil, com predominância de usinas hidrelétricas.

Como funciona o SIN?

Constituído por quatro subsistemas, o Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e Norte, o SIN é responsável pela regulação equilibrada e interconexão dos sistemas elétricos, através da malha de transmissão, viabilizando a transferência de energia entre os subsistemas regionais, de forma a suprir eventuais desequilíbrios, bem como obter ganhos sinérgicos e otimizar a diversidade entre os regimes hidrológicos das bacias. A integração dos recursos de geração e transmissão permite o atendimento da demanda com segurança e economicidade. Sua capacidade instalada de geração é composta, principalmente, por usinas hidrelétricas distribuídas em 16 bacias hidrográficas nas diferentes regiões do país. Nos últimos anos, a instalação de usinas eólicas, principalmente nas regiões Nordeste e Sul, apresentou um forte crescimento, aumentando a importância dessa geração para o atendimento da demanda.

Qual a tendência para a matriz energética brasileira nos próximos anos? 

A diretriz de política energética brasileira tem como objetivo a segurança energética e a modicidade tarifária. Embora o sistema elétrico brasileiro, sob o aspecto regulatório, possa ser considerado bem estruturado, a trajetória de percalços como os “apagões”, de 2001 e de 2009, bem como as medidas equivocadas como a Medida Provisória 579, de dezembro de 2012, considerada um divisor de águas no setor, tenha provocado um impacto negativo de R$ 200 bilhões nas tarifas, o qual foi integralmente arcado pelos consumidores. Portanto, diante deste contexto, o setor elétrico brasileiro necessita ser submetido a uma mudança estrutural e se integrar à revolução tecnológica que o setor elétrico mundial já experimenta através de novos vetores.

Que tipos de vetores seriam esses?

Um deles é o desenvolvimento tecnológico de fontes renováveis eólica e solar, onde, em 10 anos, de 2010 a 2020, a capacidade global de geração fotovoltaica, solar cresceu mais de 4.400%, variando de 5 para 350 gigawatts, e a trajetória de custos das células fotovoltaicas, no período de 1977 a 2020 reduziu de US$ 77 para 0,62 US$/W. Também a difusão das TICs (Internet das coisas), abrindo espaço para ações tipo Demand Response (Resposta a Demanda) com Redes Inteligentes. A mitigação sobre causas e impactos do aquecimento global também deve ser aqui lembrado. Embora o RS apresente um quadro favorável em sua matriz energética para atender os objetivos de segurança energética, associada aos temas socioambientais, como o combate às mudanças climáticas ou à geração de oportunidades de trabalho, é indispensável ao RS continuar e ampliar os investimentos na expansão do componente renovável em sua matriz energética por meio de políticas de incentivo à instalação de projetos baseados em alternativas como energia eólica, solar fotovoltaica e biomassa, bem como na destinação de recursos para pesquisa e desenvolvimento tecnológico para estas alternativas. É importante destacar, ainda, a grande oportunidade estratégica em perspectiva que se coloca nestas alternativas quando se observa as emissões relativas de CO2 de cada sistema elétrico, como sendo avaliadas como a quantidade de CO2 emitida por MWh gerado. Em 2019, o Brasil emitiu cerca de 85% menos que a China, 73% menos que os Estados Unidos e 63% menos que a União Europeia para gerar cada MWh.  Cumpre destacar, que quando a Comissão Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, coordenada pela ex-Primeira Ministra da Noruega Gro Harlem Bundtland, definiu o desenvolvimento sustentável como sendo um conjunto de progressos sociais, econômicos e políticos que permitem compatibilizar as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das futuras gerações em satisfazer as suas próprias necessidades coloca em perspectiva para o Brasil e o RS, a partir da nova face de suas Matrizes Energéticas, uma estratégica oportunidade de protagonismo local e global para gerar crescimento econômico com justiça social para alcançar o desiderato do desenvolvimento econômico sustentável.

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