Corecon-RS nas formaturas da UPF e PUC

Com o objetivo de estreitar ainda mais as relações com os alunos e com as instituições acadêmicas, o Corecon-RS inicia o ano de 2022 acompanhando as solenidades de formaturas de graduação dos cursos de Ciências Econômicas nas universidades gaúchas.

FormaturaUPF2O vice-presidente do Corecon-RS, economista Aristóteles Galvão, participou, no sábado, dia 12 de fevereiro, da solenidade de colação de grau dos novos bacharéis de Economia da Universidade de Passo Fundo (UPF). A solenidade aconteceu de forma presencial, no Centro de Eventos da UPF, em Passo Fundo. Na oportunidade, graduaram-se Arthur Salvador Menon (Aluno Destaque), Gabriel Perin, Luiz Afonso Lenzi Silveira, Ricardo Lorenzet e Vitor Jarré Müller. Além de familiares e amigos dos formandos, o evento contou com a participação de professores e coordenadores. A diretora da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis da UPF e coordenadora do Curso de Ciências Econômicas, professora Cleide Moretto, destacou a importância da solenidade, que reabre o formato presencial das atividades da Universidade.

No dia 14 de janeiro, o presidente do Corecon-RS, economista Mário de Lima, já havia participado, também de forma presencial, da formatura dos alunos de Economia da Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS), que ocorreu no Salão de Atos da Universidade, em Porto Alegre.

No dia 9 de março próximo, acontecerá a solenidade de formatura dos alunos de Ciências Econômicas da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo. Será realizada, de forma presencial, no Anfiteatro Padre Werner, no Campus da Universidade.

Fotos: Aristóteles Galvão com o Aluno Destaque da UPF, Arthur Menon, Mário de Lima com o Aluno Destaque da PUCRS, Walter Schneider Reichert.

Morre o professor gaúcho Fernando Zanella

Informamos o falecimento do professor de Economia Fernando Caputo Zanella, vítima de câncer, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. Ex-aluno do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal do RS (PPGE/UFRGS), orientado pelo professor Ernani Hickmann, ex-Diretor do Instituto Liberal do RS (IL-RS), era professor do Departamento de Economia e Finanças da United Arab Emirates University (EAEU), em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. É autor de uma das poucas dissertações sobre economia austríaca no Brasil, intitulado “O Mercado Como Processo: A abordagem austríaca”, publicado pela Revista Análise Econômica, da FCE/UFRGS, em 1993.

Quando mestrando em Economia, na UFRGS, em 1991, cursou um intensivo de economia austríaca na ESEADE em Buenos Aires, patrocinado pelo Instituto Liberal do RS (IL-RS), oportunidade em que já começava a aprofundar seus conhecimentos sobre o liberalismo, a partir de contato com os raros títulos de Frederick Hayek disponíveis naquela universidade. A visão libertária desses economistas o motivou a se aprofundar no assunto e o fez se juntar ao pequeno e improvável grupo dos que foram estudar na Argentina, naquel a época, entre economistas, advogados, contadores e jornalistas. Além do seu genuíno interesse por uma economia que explicasse a ação humana, Zanella tinha notável capacidade de identificar o que é relevante em economia, conseguindo sempre trazer a perspectiva de mercado para as mais estranhas situações. Concluiu o mestrado e foi cursar o doutorado em Auburn, no Alabama (EUA), onde se aproximou do Mises Institute, mergulhando mais ainda na economia da escola austríaca e sua visão liberal do mundo e das relações humanas. Foi Diretor Acadêmico do Instituto Liberal do RS (IL-RS), quando se propôs a fazer da Entidade um verdadeiro “think tank”, escrevendo artigos de opinião e sobre políticas públicas. Acumulava, nesse período, o ensino de economia na Unisinos. Dali, foi convidado a lecionar na United Arab Emirates University, em Abu Dhabi, gerando inclusive, entre seus amigos próximos, algumas brincadeiras, já que naquela época estavam importando jogadores e técnicos de futebol, mas ele era o primeiro economista. Na UAE University manteve-se até seu precoce falecimento e onde escreveu diversos artigos acadêmicos com base na Escola Austríaca de Economia e alguns livros. Um deles me é muito presente: “Por que me Tornei um Liberal”, livro de ensaios em homenagem a Walter Block, onde Zanella conta sua trajetória na economia de livre mercado da tradição austríaca.

O colega e amigo, economista André Burger, diz que lembra com saudade das conversas, em reuniões do IL-RS, do entusiasmo de anella com a capacidade da escola austríaca de economia em explicar os fenômenos do comportamento humano só não era maior que seu humor. Dizia-se, naquela época, que os liberais no Brasil não enchiam uma Kombi, os economistas austríacos não enchiam um Fusca e Zanella certamente era um dos que podia dirigi-lo”.

O professor e economista Giácomo Balbinotto lembra que Zanella foi um grande amigo e colega na UFRGS e no curso de Buenos Aires. "Quem conviveu com ele pôde perceber sua dedicação à economia e, especialmente, aos valores liberais e de uma economia de mercado. Deixa saudades a todos que tiveram o privilégio de acompanhá-lo, tanto na academia como na vida pessoal", completou. 

O professor Fernando Zanella deixa um casal de filhos e a esposa Marisa Zanella.

Nota de pesar pelo falecimento do Economista Antonio Melki Jr

É com enorme pesar que informamos o falecimento do Economista Antonio Melki Jr., ex-secretário executivo e Conselheiro Federal do Conselho Federal de Economia (Cofecon). 

O Corecon-RS expressa suas condolências aos familiares e amigos que conviveram e aprenderam com o economista ao longo de uma trajetória de grandes lutas pela profissão em favor do desenvolvimento.

Graduado pela Faculdade de Ciências Econômicas Dr. Clovis Salgado (1982), Melki foi um importante colaborador e fez parte da história do Sistema Cofecon/Corecons, atuou como secretário executivo do Cofecon no período de 1985 a 2000, e como conselheiro federal nos anos de 2008 a 2010; 2011 a 2013; 2015 a 2017; e de 2018 a 2020, onde, entre outros projetos, esteve à frente das Comissões Eleitoral e de Normas e Legislação. 

Serviços fecha 2021 com crescimento de 10,9%

 

- Volume dos Serviços cresce 1,4% em dezembro e fecha 2021 com alta de 10,9% -

Em dezembro de 2021, o volume de serviços no Brasil cresceu 1,4% frente a novembro, na série com ajuste sazonal. Com isso, o setor de serviços ampliou o distanciamento com relação ao nível pré-pandemia, situando-se 6,6% acima do nível de fevereiro de 2020, e alcançou seu maior o patamar desde agosto de 2015.

Frente a dezembro de 2020, o setor teve sua décima taxa positiva consecutiva: 10,4%. No acumulado do ano, o volume de serviços fechou 2021 com alta de 10,9% frente a igual período do ano anterior, recorde da série histórica iniciada em 2012. O acumulado nos últimos doze meses foi de 9,5% em novembro para 10,9% em dezembro de 2021, mantendo trajetória ascendente desde fevereiro de 2021 (-8,6%).

O avanço de 1,4% do volume de serviços de novembro para dezembro de 2021, foi acompanhado por quatro das cinco atividades investigadas, com destaque para os ganhos vindos de transportes (1,8%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (2,6%), com ambos avançando pelo segundo mês consecutivo.

As demais expansões vieram de outros serviços (1,4%) e de serviços prestados às famílias (0,9%), com o primeiro reduzindo a magnitude de crescimento frente a novembro (4,2%); e o último emplacando o nono avanço seguido, período em que acumulou 61,6% de expansão. A única taxa negativa do mês foi dos serviços de informação e comunicação (-0,2%) que devolveu uma pequena parcela do ganho obtido em novembro (4,7%).

A média móvel trimestral cresceu (0,8%) no trimestre encerrado em dezembro de 2021 frente ao nível do mês anterior, após ligeira variação positiva de 0,1% em novembro. Entre os setores, quatro deles acompanharam o crescimento do índice global: os serviços prestados às famílias (1,8%), os transportes (1,3%), os serviços de informação e comunicação (0,7%) e os profissionais, administrativos e complementares (0,3%). Por outro lado, apenas os outros serviços (-0,5%) tiveram resultado negativo no trimestre terminado em dezembro de 2021.

Na comparação com dezembro de 2020, o volume de serviços avançou 10,4%, décima taxa positiva seguida. Houve altas em quatro das cinco atividades e em 69,3% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (14,9%) e o de serviços de informação e comunicação (9,9%) exerceram as principais contribuições positivas sobre o volume total de serviços. Os demais avanços vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (7,5%) e dos prestados às famílias (21,5%). Em contrapartida, a única taxa negativa ficou com o setor de outros serviços (-4,4%).

No acumulado de janeiro a dezembro de 2021, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços cresceu 10,9%, com altas nas cinco atividades e em 74,1% dos 166 tipos de serviços investigados. As contribuições positivas mais importantes foram de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (15,1%) e informação e comunicação (9,4%). Os demais avanços vieram de serviços profissionais, administrativos e complementares (7,3%); de serviços prestados às famílias (18,2%); e de outros serviços (5,0%).

Serviços crescem em 19 das 27 unidades da federação em dezembro

Regionalmente, frente a novembro, houve altas em 19 das 27 unidades da federação, acompanhando o avanço (1,4%) observado no Brasil. Entre os locais com taxas positivas, o impacto mais importante veio de São Paulo (1,5%), seguido por Distrito Federal (9,3%) e Minas Gerais (2,3%). Já o Rio de Janeiro (-1,5%) registrou a principal retração.

Frente a dezembro de 2020, o avanço do volume de serviços no Brasil (10,4%) foi acompanhado por 24 das 27 unidades da federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (13,1%), seguido por Minas Gerais (11,1%), Distrito Federal (21,5%), Rio Grande do Sul (13,3%) e Santa Catarina (13,1%). Em sentido oposto, Amazonas (-1,7%), Rondônia (-6,0%) e Piauí (-1,8%) tiveram os únicos resultados negativos do mês.

No acumulado do ano, a alta no volume de serviços no Brasil (10,9%) se deu nas 27 unidades da federação. O principal impacto positivo veio de São Paulo (11,5%), seguido por Minas Gerais (14,0%), Rio de Janeiro (7,3%), Rio Grande do Sul (12,1%) e Santa Catarina (14,7%).

Atividades turísticas crescem 3,5% em dezembro e 21,1% em 2021

Em dezembro de 2021, o índice de atividades turísticas cresceu 3,5% frente ao mês anterior, sétima taxa positiva nos últimos oito meses, período em que acumulou ganho de 66,7%. Contudo, que o segmento de turismo ainda se encontra 11,4% abaixo do patamar de fevereiro de 2020. Regionalmente, oito dos 12 locais pesquisados acompanharam a alta. A contribuição positiva mais relevante veio de São Paulo (5,7%), seguido por Paraná (6,0%), Distrito Federal (7,5%) e Rio Grande do Sul (4,0%). Em sentido oposto, Rio de Janeiro (-1,4%), Bahia (-2,2%) e Ceará (-3,9%) assinalaram os resultados negativos mais importantes do mês.

Na comparação dezembro de 2021 / dezembro de 2020, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 30,7%, nona taxa positiva seguida, impulsionado, principalmente, pelos ramos de transporte aéreo; hotéis; restaurantes; rodoviário coletivo de passageiros; locação de automóveis; agências de viagens; e serviços de bufê. Houve altas nas doze unidades da federação onde o indicador é investigado, com destaque para São Paulo (34,0%), seguido por Minas Gerais (48,5%), Rio de Janeiro (17,6%), Rio Grande do Sul (57,2%) e Bahia (33,1%).

No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas cresceu 21,1%, impulsionado, sobretudo, pelos ramos de transporte aéreo; hotéis; restaurantes; rodoviário coletivo de passageiros; e locação de automóveis. Houve altas nos doze locais investigados, com destaque para São Paulo (11,9%), Rio de Janeiro (16,9%), Minas Gerais (31,6%), Bahia (47,3%), Pernambuco (40,9%) e Rio Grande do Sul (39,0%).

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Fonte: Imprensa IBGE

Estado registra resultado orçamentário de 2021 superior a R$2,5 bilhões, o primeiro superavitário dos últimos 13 anos

Divulgado no final de janeiro, a edição de dezembro do RS Contábil apresenta os principais indicadores extraídos do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) do 6º bimestre de 2021 e do Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 3º quadrimestre de 2021, publicados, na mesma data, no Diário Oficial do Estado (DOE).

O RS Contábil é um demonstrativo mensal que tem por objetivo melhorar a transparência a partir da apresentação, de forma simples e gráfica, dos principais dados constantes em demonstrações contábeis e fiscais do Estado, além de relevantes dados gerenciais.

O resultado orçamentário de 2021 foi positivo no valor de R$ 2,5 bilhões e é o primeiro resultado superavitário desde 2009, atingido principalmente pelo aumento relevante da arrecadação líquida de ICMS (R$ 6,7 bilhões superior a 2020) e pela receita de privatização da CEEE Transmissão (R$ 2,7 bilhões). Desconsiderando o resultado das operações intraorçamentárias, o superávit de 2021 foi de R$ 2,2 bilhões, uma variação positiva de R$ 3 bilhões quando comparado a 2020. Importante considerar que no resultado orçamentário estão incluídas as despesas relacionadas à dívida com a União, cujo pagamento efetivo está suspenso desde agosto de 2017, por força de liminar concedida pelo STF. Descontado o montante de R$ 3,4 bilhões (empenhado, mas não efetivamente pago) o resultado orçamentário publicado seria positivo de R$ 6 bilhões.

O resultado primário, que é um importante indicador que evidencia o impacto da política fiscal nas contas públicas, pois exclui as receitas e despesas financeiras (juros), evidenciou melhora, tanto pela metodologia nova (regime de caixa e sem operações intraorçamentárias) quanto pela metodologia antiga (regime orçamentário misto). Quando considerada a metodologia nova, indicador oficial e publicado, a melhora foi de R$ 1,8 bilhão em relação a 2020. Na metodologia antiga é possível fazer uma comparação de maior período, o resultado primário superavitário de R$ 3,7 bilhões é o melhor resultado atingido desde a primeira publicação do RREO, obrigatório desde 2001, ano de publicação da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF.

Segundo o contador e auditor-geral do Estado, Rogerio da Silva Meira, tanto a divulgação do informe quanto a publicação dos demonstrativos, em tempo hábil, culminam uma etapa de grande relevância do processo de encerramento do exercício que, como um todo, continua a representar um enorme desafio à Cage. “Todos os anos, buscamos qualificar o planejamento desse processo, além de intensificar a orientação e a articulação como gestores, a fim de que todos os procedimentos pertinentes sejam realizados com a devida regularidade e tempestividade. Nesse ano, considerando a necessidade de efetivar um expressivo volume de transações na reta final, precisamos contar com um desempenho excepcional das nossas equipes, sobretudo, para o encerramento da execução orçamentária e a subsequente apuração dos resultados e indicadores fiscais”.

O resultado previdenciário do plano financeiro de 2021 foi um déficit de R$ 9 bilhões, frente ao déficit R$9,9 bilhões em 2020 e de R$ 12 bilhões em 2019. A melhora na série histórica já reflete significativamente a reforma previdenciária dos servidores civis, implementada desde abril de 2020, e a reforma previdenciária dos militares, implementada a partir de julho de 2021.

A relação da despesa com pessoal do Poder Executivo com a Receita Corrente Líquida (RCL) foi de 41,37%, menor indicador desde 2011 (que foi de 40,39%), considerando apenas as publicações de final de exercício. Já a Dívida Consolidada Líquida atingiu 182,60% da RCL, inferior ao limite legal de 200%.

O demonstrativo também exibe diversos outros indicadores, tais como a RCL e as despesas com saúde, educação e segurança, em relação à Receita Líquida de Impostos e Transferências (RLIT).

Fonte: Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul

Badesul informa que começa a operar o Programa Juro Zero

O Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, lançou o Programa Juro Zero RS, iniciativa formulada através do Programa Avançar no Desenvolvimento Econômico. O Juro Zero  iniciará suas operações no dia 1 de fevereiro e o Governo do Estado irá subsidiar 100 milhões de reais em juros dos financiamentos através de operações com parceiros habilitados do Badesul e BRDE.

O montante disponibilizado para o Badesul de 300 milhões de reais será em financiamentos para microempreendedores (MEIs), microempresas e empresas de pequeno porte. A presidente do Badesul, Jeanette Lontra, destaca: "O Programa Juro Zero é importantíssimo para colaborar com os empreendedores e fomentar a economia e o desenvolvimento do estado". Além do Badesul, outras instituições fazem parte do Programa coordenado pelo Governo do RS, tais como: SEBRAE, RS Garanti, Sicredi, entre outras.

Cada CNPJ poderá realizar uma operação no programa, em qualquer um das instituições habilitadas e para cada uma das categorias contempladas pelo Juro Zero há um limite de crédito por porte:

 

Microempreendedor individual: 10 mil reais com amortização em 12 meses;

Microempresa: 30 mil reais com amortização em 33 meses;

Empresa de pequeno porte: 100 mil reais com amortização em 33 meses.

 

Em ambas as categorias o prazo de carência é o padrão de três meses.

Para aderir ao programa, a empresa deverá possuir o faturamento anual, de até R$ 4,8 milhões, possuir matriz ou unidade filial em funcionamento no Estado do Rio Grande do Sul, ter sido constituída em data anterior a 1º de dezembro de 2020 e estar com regularidade fiscal. Para solicitar o recurso destinado ao Badesul, as empresas poderão solicitar o financiamento através do site do Badesul: www.badesul.com.br ou presencialmente nas agências do Sicredi.
 
 

Universidade australiana abre vagas para doutorado na área de Economia da Saúde

A Monash University, situada em Melbourne, na Austrália, está com inscrições abertas para bolsa de doutorado em "Healt Economics" ou "Economia da Saúde". A bolsa cobre um período de doutorado de 3 anos e meio, com um auxílio financeiro anual no valor de 30 mil dólares, assim como valores adicionais para assistência em pesquisa e ensino.

Para realizar a inscrição, o candidato deve enviar primeiramente um Manifesto de Interesse, e o envio da inscrição deve ser realizado após a confirmação de que a manifestação de interesse foi bem sucedida. Para mais informações, acesse: https://bit.ly/3roCjFr

A Monash University é uma das 100 melhores universidades do mundo,  classificada como a melhor em economia da saúde na região Ásia-Pacífico. A Monash Business School também contém um Departamento de Economia líder e um Departamento distinto de Econometria e Estatística de Negócios com reputação internacional em econometria teórica e aplicada. 

 
 

Presidente do Corecon-RS acompanha atividades do Cofecon em Brasília

O presidente do Conselho Regional de Economia do RS (Corecon-RS), economista Mário de Lima, participou, no último dia 27, sexta-feira, no Hotel San Marco, em Brasília, da solenidade da solenidade de posse dos economistas Antonio Corrêa de Lacerda e Paulo Dantas Costa na Direção do Cofecon para o exercício de 2022, bem como dos conselheiros federais eleitos para o mandato de 2022/2024. No sábado, participou do Fórum dos presidentes dos Conselhos Regionais de Economia, espaço exclusivo para os gestores debaterem pautas relacionadas a suas Regionais. No mesmo dia, na parte da tarde, aconteceu a 711ª Sessão Plenária Ampliada do Cofecon e, mais tarde, a reunião conjunta dos presidentes dos Corecons com os conselheiros federais, onde foram discutidos assuntos de interesse do Sistema Cofecon/Corecons.

Segundo Mário de Lima, é “muito importante trazer as pautas dos economistas do nosso Estado, nas discussões nacionais da profissão e dos problemas econômicos gerais de nossa sociedade”.

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Economistas gaúchos tomam posse como Conselheiros Federais



 

Os ex-presidentes do Conselho Regional de Economia do RS (Corecon-RS), economistas Clovis Benoni Meurer, e Rogério Vianna Tolfo, foram empossados, na noite da última quinta-feira, dia 27, durante evento no Hotel San Marco, em Brasília, como conselheiros do Conselho Federal de Economia (Cofecon). Clovis Meurer assume como Conselheiro Efetivo e Rogério Tolfo, como Suplente. Também assumiram os conselheiros Lauro Chaves Neto (CE), Teresinha de Jesus Ferreira da Silva (PI), Maurílio Procópio Gomes (AL), Paulo Dantas da Costa (BA) e Heric Santos Hossoé (MA), como Efetivos, e Eduardo Reis Araújo (ES), Júlio Flávio Gameiro Miragaya (DF), Paulo Hermance Paiva (PB), Paulo Roberto de Jesus (SC) e Gustavo Casseb Pessoti (BA), como suplentes.

- Economista Antonio Corrêa de Lacerda é reconduzido à Presidência do Cofecon
e Paulo Dantas da Costa assume a vice-presidência -

Na oportunidade, também foram empossados os economistas Antonio Corrêa de Lacerda, como presidente do Cofecon, e Paulo Dantas da Costa à vice-presidência.

Os conselheiros empossados foram eleitos no dia 1º de dezembro passado, durante Assembleia dos Delegados-Eleitores, em que um representande de cada Conselho Regional elege conselheiros federais para o mandato no triênio 2022-2024.

Na oportunidade, o Cofecon também lançou o projeto Economia em Debate, com a participação de economistas para debaterem o futuro do País no período pós-pandemia. Também foi realizada a entrega de honrarias e premiações, referentes ao ano 2021, a diversos economistas e instituições de Economia. O prêmios “Personalidade Econômica do Ano” foi destinado à economista Denisse Lobato Gentil, “Mulher Economista” à Esther Dweck, “Destaque Econômico/Desempenho Técnico” ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), “Destaque Econômico/ Academia” à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), “Destaque Econômico/Mídia” ao Jornal GGN, e “Mulher Transformadora” à economista Nísia Trindade Lima.

 Acompanhe pelo youtube:

Debate "Perspectivas da economia brasileira em 2022", com os economistas Nelson Barbosa (Ex-Ministro) e Mauro Benevides Filho (Deputado Federal), com a participação da jornalista Adriana Fernandes, do jornal Estado de S. Paulo.
Assista no link: https://youtu.be/aE67LeryT68

Economia em Debate
Assista no link: https://www.youtube.com/watch?v=ZK9AMIv3uL4

Foto: Assessoria de Comunicação Cofecon

 

 

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