PUCRS sediará próxima edição do Corecon Acadêmico

O Corecon-RS estará promovendo, no dia 16 de abril (segunda-feira), na Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS), mais uma edição do Corecon Acadêmico. Com o apoio da Faculdade de Ciências Econômicas da PUCRS, o evento acontecerá às 18 horas, no Auditório do 9º andar do Prédio 50 da Universidade.

O presidente do Corecon-RS, economista Rogério Tolfo, o vice-presidente, economista Bruno Breyer Caldas, e o Economista-Chefe do Sistema Farsul, Antonio da Luz, falarão sobre “A atuação profissional do economista”.

A entrada é gratuita.

Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 32542608 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Conselheiro do Corecon-RS faz palestra na Agenda 20/20

O conselheiro do Corecon-RS, economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos foi o palestrante da reunião da Agenda 2020, ocorrida no dia 3 de abril, na sede da Agência de Desenvolvimento Pólo RS, em Porto Alegre. O economista falou sobre os diversos fatores que conduzem aos desequilíbrios orçamentários estaduais e as dificuldades em encontrar a solução.

Iniciou sua apresentação mostrando através de gráficos que no período 2003 a 2014 a receita corrente líquida (RCL) do RS cresceu apenas 3,2% em média, “excetuando-se período de receita extraordinário, que foram os anos de 2007 a 2010”. Falou do crescimento do PIB gaúcho abaixo da média nacional e do problema decorrente da interpretação, por parte do Tribunal de Contas do Estado (TCE) sobre a despesa com pessoal. “Se a despesa com pessoal tivesse sido considerada tal qual manda a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o Estado não teria déficits e, ainda, estaria com disponibilidade para fazer o dobro dos investimentos”, afirmou. Disse que o equilíbrio na atual estrutura de despesa, vinculada à receita e não vinculada, só pode ser alcançado com uma receita 25% maior. Lembrou que o acordo da dívida feito em 2016, no médio e longo prazos, “poderia ter corrigido o problema, mas o governo estadual não teve condições de cumpri-lo, em função da ausência de recursos para enfrentar o curto prazo”.

O conselheiro do Corecon-RS citou, ainda, a despesa previdenciária como um grande problema a ser enfrentado, já que representa 29% de déficit e um desembolso de 36% da RCL, quando agregada a contribuição patronal. Explicou que 87% dos servidores aposentam-se com 25 ou 30 anos de contribuição, uma parte com idade mínima de 55 anos, a metade com 50 anos e quase uma quarta parte sem exigência de idade mínima. “Isso leva a um enorme desequilíbrio, no regime de repartição simples, como no de capitalização, cuja taxa de equilíbrio para a maioria seria muito superior àquela que o STF considera confisco”, concluiu, ressaltando a importância de o Estado aderir ao Regime de Recuperação Fiscal para conseguir enfrentar o cenário de curto e médio prazos.

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Corecon-RS na posse do Comcet

O presidente do Corecon-RS, economista Rogério Tolfo, participou, na última quarta-feira, dia 4, da solenidade de posse dos novos integrantes do Conselho Municipal de Ciência e Tecnolgoai (Comcet). O evento, ocorrido na Sede da Prefeitura, contou com a participação do prefeito Nelson Marchezan, de seu vice, Gustavo Paim, e de diversas autoridades das esferas pública e estadual, além de representantes da comunidade científica e integrantes da sociedade civil organizada. O Comcet será presidido por Jorge Antônio dos Santos Branco, da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro).

Além do presidente Rogério Tolfo, participaram da solenidade os ex-presidentes do Corecon-RS, economistas Clovis Meurer e Antonio de Lemos, atual secretário de Desenvolvimento Econômico do Município.

Foto: Assessoria de Imprensa/PMPA

 

Corecon-RS na formatura da Fadergs

A conselheira do Corecon-RS, economista Marivia de Aguiar Nunes, participou, no último sábado, dia 7, da solenidade de formatura dos alunos do Curso de Ciências Econômicas da  Fadergs, realizada no Teatro do Sesi.

 

O conselheiro do Corecon-RS, economista Jorge Tonetto, esteve em Ijuí no dia 17 de março, onde representou a Entidade por ocasião da  solenidade de colação de grau dos novos bachareis em Ciências Econômicas da Unijuí.  

 

 

No dia 2 de março último, sexta-feira, o vice-presidente, economista Bruno Breyer Caldas, já havia representado o Corecon-RS na solenidade de formatura  dos alunos do Curso de Ciências Econômicas da UFRGS, que ocorreu no Salão de Atos da Reitoria.

 

 

 

No sábado, dia 3, o delegado do Corecon-RS em Caxias do Sul, economista Milton Biazus representou o Corecon-RS na formatura integrada da Universidade de Caxias do Sul (UCS), ocorrida no Teatro da Universidade, no Bloco M. Também presitigiou a solenidade o presidente da Associação dos Economistas da Serra Gaúcha (Ecoserra), economista Tarciano Mello Cardoso. 

 

 

unisinosNo mesmo dia, a conselheira e ex-presidente do Corecon-RS, economista Simone Magalhães, participou, em nome da Entidade, da formatura dos alunos do Curso de Ciências Econômicas da Unisinos, que acontecerá no Anfiteatro Padre Werner, em São Leopoldo. 

 


Antes, no dia 13 de janeiro o conselheiro Jorge Luis Tonetto, já havia acompanhado  a solenidade de formatura do Curso de Ciências Econômicas da Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS), que aconteceu no Salão de Atos da Universidade.



 


No mesmo dia, o economista e professor Alexandre Reis representou o Corecon-RS na solenidade de colação de grau dos 11 formandos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), na cidade de Santa Maria.



Em fevereiro, no dia 16, o presidente do Corecon-RS, economista Rogério Tolfo, acompanhou a solenidade de colação de grau dos formandos da Universidade de Caxias do Sul (UCS), que aconteceu no Ginásio da Vila Esportiva, em Caxias do Sul. Nessa ocasião, que também estiveram presentes o presidente da Ecoserra, economista Tarciano Mello Cardoso e o delegado do Corecon-RS, economista Milton Biazus.

 

 No dia 24, a economista Marlene Kohler representou o Corecon-RS durante a solenidade de formatura de seis novos bachareis em Economia, da FAHOR, em Horizontina.

 

 

O professor da UFPel e conselheiro do Corecon-RS, Felipe Garcia Ribeiro, esteve em Santana do Livramento, no dia 26 de janeiro, acompanhando a solenidade de formatura dos 14 novos bachareis de Ciências Econômicas da Unipampa, que aconteceu às 19 horas, na sede da AABB. 

 

 


No dia 27, o conselheiro João Carlos Medeiros Madail esteve representando a Entidade na solenidade de colação de grau de 10 alunos do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), na cidade de Rio Grande. O evento ocorreu no Cidec/FURG.

 

A participação do Corecon-RS nas solenidades de formaturas dos cursos de Ciências Econômicas das faculdades do Rio Grande do Sul tem como objetivo de estreitar ainda mais as relações com os estudantes e com as instituições acadêmicas. Na oportunidade, a Entidade disponibiliza informações aos estudantes e novos bachareis, esclarecendo-os sobre os objetivos e funções do órgão de representatividade dos Economistas do estado.

 

Desafios e perspectivas da economia brasileira é tema de Jornada na Fundação CEEE

A Fundação CEEE de Previdência Privada promove, dia 5 de abril próximo, às 19 horas, no Sindicato dos Engenheiros (Av. Érico Veríssimo, s/n, Menino Deus), a 3ª Jornada Financeira "Desafios e perspectivas para a economia brasileira no curto prazo. Como isso afeta os seus investimentos?". Os palestrantes serão os economistas Bernardo Baggio e Matheus Gonzales. 

Conselheiro Madail fala no "Café com Economia", da Aeconsul

O conselheiro do Corecon-RS, economista João Carlos Madail, foi o palestrante do "Café com Economia", ocorrido na última quarta-feira, dia 4, na Sede do Clube Brilhante, em Pelotas. Madail, que também é vice-presidente de Administração e Finanças do Clube, abordou o modelo de gestão da Entidade. Numa promoção da Associação dos Economistas da Zona Sul do RS (Aeconsul), o público foi formado por economistas e professores representantes da UFPel, UCPel e FURG.

 

“O setor tem exposição diária ao risco e à concorrência”, diz Antonio da Luz

““Perspectivas para a economia e o agronegócio brasileiro" foi o tema da primeira edição do ano do Economia em Pauta, que aconteceu na noite do dia 2 de abril, no Auditório da Faculdade de Desenvolvimento do RS (Fadergs), no Centro Histórico de Porto Alegre. Numa promoção do Corecon-RS, com o apoio da Fadergs. O participaram o Economista-Chefe do Sistema Farsul e Economista do Ano em 2017, Antonio da Luz, e o jornalista do Correio do Povo e um dos premiados com as melhores reportagens de economia em 2017, jornalista Danton Júnior.

O encontro foi aberto pela coordenadora do Curso de Ciências Econômicas da Fadergs, professora e economista Cláudia Katherine Rodrigues, que agradeceu a parceria do Conselho e a presença dos palestrantes. Informou que se trata de uma grande oportunidade de entender melhor a forma como o agronegócio gaúcho e brasileiro estão inseridos no processo econômico internacional.

antonio2O economista Antonio da Luz iniciou sua apresentação com um gráfico da evolução da produção de grãos no Brasil nos últimos 18 anos. Apresentou uma análise comparativa sobre a estrutura da produção e comercialização dos principais grãos, como milho, soja e trigo, e das carnes bovina, suína e de frango produzidas no país. Levou em conta a variação média de indicadores como rendimento, PIB per capita, consumo das famílias e população com o consumo doméstico de cada grão, assim como essa relação com os maiores compradores desses produtos no mercado mundial e lembrou que os dados de consumo e variáveis macroeconômicas foram relacionados a partir de relações logarítimicas do tipo log-log. “Se a economia vai bem, o consumo aumenta; se a economia vai mal, o consumo diminui”, afirmou, mostrando gráficos sobre o desempenho da economia brasileira nos últimos trimestre, com foco no PIB, rendimento médio real dos assalariados, consumo das famílias, crescimento populacional, saldo entre admissões e demissões, e, ainda, sobre a economia brasileira no contexto mundial. Lembrou que, desde abril de 2014, o Brasil experimentou uma queda de 13% do rendimento médio e que o consumo interno irá aumentar no momento em que houver crescimento da demanda interna. “O rendimento médio é um fenômeno que tem enorme relação com todos os produtos agrícolas que compõem a nossa produção”, explicou, lembrando que, quando a oferta é maior que o crescimento da demanda, o caminho natural passa a ser a exportação. “De qualquer forma, o agronegócio acaba trazendo um pouco do crescimento econômico mundial para dentro da nossa economia”, avaliou.
         

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Falou, ainda, de outros indicadores que impactam sobre o consumo, como rendimento médio, crescimento populacional e desemprego. Explicou que ao comparar os números de admissão e demissão dos últimos 12 meses, o país ainda tem um déficit de 123 mil postos de trabalho e que esta deverá ser a última variável a se recuperar desses anos de crise. “Hoje, saímos do fundo do poço, mas continuamos dentro dele”, diz, lembrando que, de 2013 a 2016 o mundo cresceu 49%, o Brasil cresceu 26%. “Ou seja, estamos ficando para trás e empobrecendo em relação ao mundo”. Afirmou que o Brasil vinha crescendo em um ritmo semelhante ao crescimento mundial, mas que as crises dos anos 2000, 2015 e 2016 acabaram provocando uma defasagem de 7,19% do seu PIB e que, “se o país crescer 1% a mais do que veio crescendo entre os anos de 1996 e 2014 poderá recuperar nos próximos anos poderá recuperar esse espaço perdido nos próximo cinco ou seis anos, dependendo de mudanças em sua burocracia tributária interna”.

antonio3Ao concluir, Antonio da Luz afirmou que os produtores brasileiros realizaram pesados investimentos em tecnologia nos últimos 10 anos, o que elevou o perfil produtivo de competitividade da agricultura nacional para níveis superiores aos mundiais, patamar alcançado especialmente pela ausência de intervenção do Estado no setor. Lembrou que ao longo de 2017, enquanto a produção cresceu em torno de 14%, os preços no mercado interno caíram cerca de 25%, gerando queda no lucro do produtor. Citou como exemplo um pão comprado em uma padaria, onde apenas 14% do produto tem influência do preço do trigo, sendo que os 86% restantes tem relação com despesas de aluguel, energia elétrica e tantos outros fatores. “O produtor brasileiro é submetido diariamente à concorrência de todos os países do mundo. O setor não tem proteção ao comércio e tem exposição diária risco e à concorrência”, concluiu, lembrando que “o Brasil precisa de reformas, em especial a da Previdência e a Tributária”.

dantonO jornalista do Correio do Povo Danton Júnior lembrou que o trabalho do profissional de imprensa que cobre o setor agropecuário tem sido cada vez mais pautado pelo consumo. “Antigamente, a editoria de Rural era mais voltada para o ambiente rural, mesmo. Mas hoje em dia não é mais assim”, complementou, ressaltando que o consumidor atual demanda muita informação, querendo saber informações sobre a origem do seu alimento, questões ambientais, boas práticas de alimentação, entre outras. Lembrou que o campo foi apontado como o grande responsável pelo crescimento do PIB em 2017, com crescimento de 1% que, embora pequeno, ocorreu após dois anos de retração da economia. Disse que a grande preocupação do campo agora não é mais apenas com os preços, mas com a rentabilidade, custos de produção e margem de lucro, “especialmente em culturas como o arroz, leite, milho e trigo, alimentos que estão no dia a dia, na mesa do brasileiro”. Explicou que, em função da baixa rentabilidade, agricultores vêm desistindo de algumas atividades, não se cansando de dizer que “a agricultura vai bem mas o agricultor vai mal”, referindo-se especialmente aos custos da produção que vem reduzindo suas margens de lucro.

danton1Danton Júnior disse, ainda, que o Brasil teve uma inflação em 2017 abaixo do piso da meta, que era de 3 pontos percentuais, e que foi bastante comemorada pelo governo federal, que reconhece como causa a produção agrícola e a excelente safra colhida, que ajudou a reduzir os preços dos alimentos no ano passado. “E como fica essa relação, onde o produtor reclama da rentabilidade e o país comemora a queda dos preços?”, questionou, ressaltando a importância de minimizar esse descompasso.

Estiveram presentes a mais esta edição do Economia em Pauta, o presidente do Corecon-RS, economista Rogério Tolfo, os conselheiros Aristóteles Galvão e Darcy Francisco Carvalho dos Santos, além dos ex-conselheiros Carlos Alberto Abel e Vladimir da Costa Alves. 

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“Perspectivas para a economia e o agronegócio brasileiro" é tema do Economia em Pauta, nesta segunda, na Fadergs

 

“Perspectivas para a economia e o agronegócio brasileiro" é o tema da primeira edição do ano do Economia em Pauta, que acontecerá no dia 2 de abril próximo (segunda-feira), às 18h30min, no Auditório da Faculdade de Desenvolvimento do RS (Fadergs), na Rua Riachuelo, 1257, no Centro Histórico de Porto Alegre, numa promoção do Corecon-RS, com o apoio da Fadergs. O palestrante será o Economista do Ano 2017, Economista-Chefe do Sistema Farsul, ANTONIO DA LUZ, com a participação do jornalista do Correio do Povo e um dos vencedores do Prêmio de Reportagem de Economia/2017, DANTON JÚNIOR.

Será fornecido um certificado de 2 horas complementares aos estudantes que participarem do evento.

Entrada gratuita!

Maiores informações pelo fone (51) 3254.2608 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Sérgio Firpo profere palestra na FCE/UFRGS

 

O professor Sérgio Pinheiro Firpo, do Insper, profere palestra nesta quarta-feira, dia 4, às 19 horas, na sala 31A, da Faculdade de Ciências Econômicas a UFRGS, sobre “Private Education Market, Information on Test Scores and Tuition Practices”.

Sérgio Firpo é professor Titular da Cátedra Instituto Unibanco no Insper. É pesquisador do CNPq e membro fundador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Educação, Desenvolvimento Econômico e Inserção Social.

Cofecon e Corecon-DF solicitam vagas para economistas em concurso da ANM

O presidente do Cofecon, Wellington Leonardo da Silva, e o presidente do Corecon-DF, Mário Sérgio Fernandez Sallorenzo, enviaram ofício ao ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, solicitando prerrogativas aos economistas em futuros concursos públicos para a Agência Nacional de Mineração.

A ANM foi criada pela Lei nº 13.575/2017, em substituição ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), com as funções de regulação e fiscalização do setor mineral.

No documento, as entidades destacam que o Plano Especial de Cargos do DNPM, por meio da Lei nº 11.046/2004, assegurou a realização de concurso público em nível nacional para os profissionais economistas ocuparem os cargos de Especialista em Recursos Minerais/Desenvolvimento e Economia Mineral e Auditor Externo, para atuarem na área finalística juntamente com Engenheiros de Minas, Químicos e Ambientais, Geólogos, Geógrafos e profissionais de Tecnologia da Informação Mineral, todos devidamente registrados nos conselhos profissionais específicos.

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