Economistas poderão ter acesso a Plano de Saúde Senge Unimed

 

O Sindicato dos Economistas do RS (Sindecon-RS) e o Sindicato dos Engenheiros no Estado do RS (Senge-RS) assinaram convênio possibilitando aos economistas acesso, através do Sócio-Conveniado, aos serviços do Plano de Saúde Unimed, Plano Odontológico e ao Senge Previdência, plano previdência complementar administrado pela Fundação CEEE.

Maiores informações podem ser obtidas pelo fone (51) 32301600 ou no site http://www.sengers.org.br/site/beneficios/28/planos-de-saude-senge-unimed.

MS disponibiliza biblioteca virtual de Economia da Saúde


O Ministério da Saúde, através do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento (Desid), disponibiliza para acesso aos interessados o portal da biblioteca virtual de economia da saúde. A plataforma é extremamente útil para pesquisadores da área. A responsável pela biblioteca é a biblioteconomista Jacqueline Portales Cesar Ferreira, do Desid/MS.

Acesse em http://economia.saude.bvs.br

“Perspectiva do mercado financeiro brasileiro: Comprar ou vender?” é o tema do Economia em Pauta, dia 16, na PUCRS



“Perspectiva do mercado financeiro brasileiro: Comprar ou vender?” é o tema da edição de maio do Economia em Pauta, que acontecerá no dia 16 de maio (quarta-feira), às 17h50min, no Auditório do 9º andar do Prédio 50 da Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS). Numa promoção do Corecon-RS, com o apoio da Faculdade de Ciências Econômicas da PUCRS, o evento terá como palestrante o presidente da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais – Seccional Sul (Apimec-Sul), economista José Junior de Oliveira, que falará abordará a perspectiva do Mercado Financeiro Brasileiro em um ano eleitoral e as melhores estratégias sob a ótica de um profissional de mercado.

Será fornecido um certificado de 2 horas complementares aos estudantes que participarem do evento.

Entrada gratuita!

Maiores informações pelo fone (51) 3254.2608 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. , ou na Secretaria da FCE/PUCRS.

 

"A profissão, especialmente nos momentos de crise, apresenta uma série de oportunidades", afirma Garcia


O professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e conselheiro do Corecon-RS, economista Felipe Garcia, foi o palestrante do Economia em Pauta, realizado no dia 25 último, na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), em Santa Cruz do Sul. Numa promoção do Conselho, com o apoio da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade, abordou “A crise como oportunidade: o mercado de trabalho do Economista no cenário de incerteza”. O Encontro foi aberto pela coordenadora do Curso, economista Rosa Valentim, e reuniu, no miniauditório do Bloco 53, alunos e professores para discutirem o tema. Também estiveram presentes o presidente do Corecon-RS, economista Rogério Tolfo, o conselheiro Aristóteles Galvão e o ex-conselheiro Vladimir Alves.

A professora Rosa de Fátima Valentim apresentou o palestrante e agradeceu ao presidente do Corecon-RS e aos conselheiros o apoio para a realização do evento. Lembrou que neste ano a Unisc está completando 25 anos e que o Curso de Economia chega aos seus 33º aniversário de sua criação e que a primeira turma graduou-se em 1989.

O presidente Rogério Tolfo explicou a finalidade dos órgãos federais, como o Conselho de Economia, na fiscalização da profissão e explicou as diversas ações que vêm realizando no sentido de promover, cada vez mais, a aproximação dos cursos, seus alunos e o profissional de Economia com seu órgão de representação, seja através do fortalecimento da profissão, da qualificação e atualização de seus registrados.

felipe1O economista Felipe Garcia iniciou sua apresentação dizendo que, mesmo diante de um cenário adverso do mercado de trabalho, gerado a partir do mau desempenho da economia nos últimos anos, há possibilidades interessantes. “A nossa profissão, especialmente nos momentos de crise, apresenta uma série de oportunidades, tanto na iniciativa pública, privada ou, mesmo, na área acadêmica. O economista deve estar no centro da solução dos problemas”, complementou. Explicou que existe um delay na resposta do mercado de trabalho às diferentes crises econômicas, especialmente em economias em desenvolvimento, com efeitos heterogêneos, em função das características demográficas, sociais e educacionais. “Sabe-se que pessoas com maior nível de conhecimento e de educação tendem a sofrer menos os impactos das crises econômicas”, disse, lembrando os estragos no mercado de trabalho causados pela última crise, que levou a taxa de desemprego no Brasil a 13,7% da População Economicamente Ativa no primeiro trimestre de 2017. “Cerca de 14 milhões de brasileiros estavam fora do mercado de trabalho e outras seis milhões não se sentiam inseridas de forma plena, gerando uma série de prejuízos ao bem estar social”, afirmou.

felipe2O professor da UFPel falou, ainda, sobre as melhores alternativas de trabalho oferecidas pelo setor público, através da avaliação de políticas públicas, pelo setor privado, com seus consultores e especialistas em mercado, e pela academia, com os instrumentos de pesquisa necessários para a promoção do desenvolvimento.  Ressaltou a importância do estudo na vida do economista, e do domínio da econometria, da teoria microeconômica e do conhecimento em programação como formas de criar oportunidades no mercado de trabalho, lembrando, ainda, que “o conhecimento da macroeconomia e da história econômica fornece interessante visão geral dos acontecimentos”.

Felipe Garcia finalizou sua apresentação, lembrando o economista norte-americano Gary Becker, vencedor do Prêmio de Ciências Econômicas em 1992, por seus estudos sobre os domínios da análise microeconômica em áreas até então inimagináveis para atuação dos economistas. Elencou uma série de áreas, consideradas extremamente modernas para a atuação profissional, como a Economia da Saúde, da Educação, do Crime, dos Recursos Humanos, dos Recursos Naturais, assim como a Teoria dos Contratos.

 

"Crise e mercado de trabalho no cenário de incerteza" é tema do Economia em Pauta, na Unisc

O professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e conselheiro do Corecon-RS, economista Felipe Garcia, será o palestrante da próxima edição do Economia em Pauta, que acontecerá nesta quarta-feira, dia 25, na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), em Santa Cruz do Sul. Falará, às 19 horas, no miniauditório do Bloco 53, sala 5328, sobre “A crise como oportunidade: o mercado de trabalho do Economista no cenário de incerteza”. Na oportunidade, também se farão presentes o presidente do Corecon-RS, economista Rogério Tolfo, e o conselheiro Aristóteles Galvão.

Felipe Garcia é bacharel em Ciências Econômicas pela UFRGS, e mestre e doutor em Economia pela Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas. É membro do corpo permanente e coordenador do mestrado em Economia do Programa de Pós-Graduação em Organizações e Mercados (PPGOM-UFPel). Tem experiência como pesquisador assistente do Centro de Estudos em Microeconomia Aplicada da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (C-micro/EESP-FGV), como pesquisador assistente da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), como consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), e como Pesquisador Visitante do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Atualmente, seus trabalhos se concentram na área de avaliação de políticas públicas e em microeconomia do desenvolvimento.

 

COMUNICADO CORECON-RS


O Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Sul (CORECON-RS) vem explicitar que se mantém fiel às suas atribuições dispostas no Artigo 36 do Decreto Nº 31.794/52, listadas abaixo:
a) organizar e manter o registro profissional do economista;
b) fiscalizar o exercício da profissão de economista dentro das normas baixadas pelo CFEP;
c) expedir a carteira de identidade profissional;
d) realizar o programa de atividades elaboradas pelo CFEP no sentido de disseminação da técnica econômica nos diversos setores da economia naciona,l promovendo estudos e campanhas em prol da racionalização econômica do país;
e) elaborar o seu regimento interno para exames e aprovação do CFEP;
f) aplicar penalidades;
g) arrecadar as multas, anuidades, taxas e demais rendimentos, bem como promover a distribuição das cotas previstas nos artigos 31 e 37.

O CORECON-RS também ressalta a necessidade do Conselho Federal de Economia (COFECON) manter-se fiel às suas atribuições, dispostas no Artigo 30, do Decreto Nº 31.794/52, listadas abaixo:
a) organizar o seu regimento interno;
b) promover estudos e campanhas em prol da racionalização econômica do país;
c) elaborar anualmente um programa das atividades definidas neste Regulamento programa que servirá também de base para todos os Conselhos Regionais;
d) aprovar o orçamento e suas alterações, bem como os créditos adicionais;
e) autorizar operações referentes às mutações patrimoniais;
f) criar cargos, funções e fixar vencimentos e gratificações, bem como aprovar o regulamento de promoções e suas alterações, quando julgadas necessárias;
g) julgar as obras ou trabalhos previstos na alínea "b" do artigo 47, do Capítulo – da Habilitação – após o pronunciamento da Comissão de Professores, especialmente designada;
h) organizar os C.R.E.P., fixando-lhes a composição, a jurisdição e a forma de eleição de seus membros;
i) examinar e aprovar os regimentos internos dos CREP, podendo modificá-los no que se tornar necessário a fim de manter-se a respectiva unidade de ação;
j) julgar em última instância os recursos de penalidades impostas pelos CREP e promover a responsabilidade dos economistas nos casos previstos no artigo 5º;
k) tomar conhecimento de quaisquer dúvidas suscitadas nos Conselhos Regionais e dirimi-las;
l) tomar todas as providências que julgar necessárias para (como responsável que é pela orientação e disciplina das Conselhos Regionais) manter uniformemente, em todo o país, a necessária e devida orientação dos referidos Conselhos;
m) homologar ou não a expedição dos títulos de habilitação profissional, concedidos pelos CREP;
n) servir de órgão de consulta do Governo, em assuntos de natureza econômica.

A disseminação de opiniões sobre a situação política brasileira atual, em nome dos Conselhos, não é uma das atribuições destas Autarquias, e manifestações que expressem as preferências partidárias dos ocupantes de cargos possuem o efeito de diminuir o prestígio destas entidades. Assim, o CORECON-RS reitera que sejam observados os ritos apropriados na elaboração de notas emitidas pelo COFECON e que estas estejam de acordo com as suas atribuições legais. Quaisquer atividades que não sigam estes pré-requisitos estão eivadas de suspeita quanto à utilização político-partidária do Sistema e não possuem a devida legitimidade.

Por fim, O CORECON-RS reforça que segue firme na defesa da profissão de Economista, com equilíbrio e maturidade, dentro das suas atribuições legais, buscando unir todos os Conselhos Regionais na promoção e divulgação da nossa nobre atividade.

Econ. Rogério Vianna Tolfo
Presidente do CORECON-RS

Econ. Bruno Breyer Caldas
vICE-Presidente do CORECON-RS

PUCRS e FEE promovem Encontro da Economia Gaúcha


O Programa de Pós-Graduação em Economia da PUCRS (PPGE/PUCRS) e a Fundação de Economia e Estatística (FEE) promovem, nos dias 24 e 25 de maio, na PUCRS, o 9° Encontro de Economia Gaúcha (EEG). O objetivo do Encontro é propiciar a discussão dos problemas econômicos do Rio Grande do Sul, sob uma perspectiva metodologicamente pluralista e tematicamente variada.

O Encontro acontecerá no auditório do 9º andar do Prédio 50, localizado nas dependências da Escola de Negócios da PUCRS, no Campus Central, localizado na Av. Ipiranga, 6681, Porto Alegre/RS.

Mais informações em https://goo.gl/jjR4rM

PUCRS sedia Corecon Acadêmico

brunoCom o apoio do Curso de Ciências Econômicas da PUCRS, o Corecon-RS realizou, na noite da última segunda-feira, dia 16, mais uma edição do Corecon Acadêmico. Participaram o presidente do Corecon-RS, economista Rogério Tolfo, o vice-presidente e professor da PUCRS, economista Bruno Breyer Caldas, e o Economista-Chefe do Sistema Farsul, Antonio da Luz. Para um público formado por estudantes e que contou também com a participação de docentes, abordaram “A atuação profissional do economista”.

Bruno Caldas iniciou sua fala comentando a extinção da Fundação de Economia e Estatística (FEE) pelo Governo Sartori, o que qualificou de lamentável, pela relevância dos estudos e pesquisas que a instituição produz para a sociedade e porque fere princípios básicos do entendimento de um bem público, que são as suas características de bem não-rival e não-excludente. Falou sobre a graduação, mestrado e doutorado e que depois de todos esses anos de estudos científicos de economia e finanças descobriu, por exemplo, que as tomadas de grandes decisões, como investir em uma nova máquina em expansão ou uma nova fábrica, partem de análises a partir de ferramental teórico abstrato da economia, que se aprende ao longo dos estudos. Citou, na física, a teoria newtoniana da queda de objetos no vácuo que serve como base para a vida cotidiana, “mas que é imperfeita, e que a partir dela que a gente inclui as restrições do mundo real”. Disse que, com posse desse ferramental abstrato, o economista consegue criar análises de prospecção para as soluções exigidas pelo mundo real e entender o funcionamento da economia. Falou, ainda, sobre a importância de ferramentas consideradas essenciais para o conhecimento de técnicas de quantificação das relações dentro das empresas. “Temos que conhecer, por exemplo, através da econometria, os métodos quantitativos para mensurar as relações entre as variáveis”. Falou sobre o novo cenário de evolução dos dados, através da Data Science, e enfatizou, ainda, instrumentalizações necessárias para o melhor enfrentamento do mercado atual, como o conhecimento de ambientes integrados para cálculos estatísticos e gráficos, como programação R, assim como o domínio do Excel e Stata. Alertou para o uso do senso comum, sabendo perceber os impactos negativos e positivos das políticas econômicas que as pessoas normalmente não percebem. “Assim começaremos a construir, dentro das empresas, decisões econômicas corretas, através de planejamento estratégico com base em conhecimentos mais diversos da economia”, concluiu.


tolfoO presidente Rogério Tolfo explicou que concluiu o ensino fundamental muito jovem, aos 16 anos de idade, sem saber o que queria cursar na faculdade. Iniciou seus estudos na PUCRS, em Engenharia, onde cursou ao longo de dois anos, mas que foi o contato com a cadeira “Economia para Engenheiros 1”, que o fez cursar Economia. Como estagiário da FEE, lotado no Núcleo de Estudos Agrários, iniciou o desenvolvimento de grandes aprendizados e, consequentemente, oportunidades no mercado de trabalho. Ressaltou a importância do estágio ao longo do Curso, como a melhor forma de entrada no mercado de trabalho. Explicou que a experiência adquirida na FEE acabou gerando proposta para atuação em uma empresa de consultoria no setor agrícola, que atuava com compra e venda de grãos. Em função disso, acabou declinando de outra proposta, que era a realização do mestrado e a consequente oportunidade para a carreira acadêmica. Dois a três anos depois, foi trabalhar numa empresa de consultoria na área financeira, que captava recursos de longo prazo no sistema BNDES para investimento fixo e incentivos fiscais para seus clientes, elaborando projetos de viabilidade econômico-financeira e cartas consultas. Recebeu proposta para formar, junto com outros colegas, a própria empresa de consultoria, onde atua até os dias de hoje como profissional liberal, atuando nesse mesmo mercado e no de fusões e aquisições, em parceria com outros profissionais e empresas do segmento. Mesmo tendo recebido propostas para migrar a sua atividade profissional, optou por seguir no segmento de consultoria. “Por isso a importância de o estudante ou profissional estar sempre atento às inúmeras opções e alternativas que batem a nossa porta”, disse, lembrando a necessidade da constante atualização, muito estudo e do domínio da língua inglesa. Finalizou, chamando a atenção para as novas áreas que veem surgindo no mercado de trabalho, em especial a de inovação e tecnologia. “Trata-se de um vasto campo de atuação para o economista”, concluiu.

antonio“O economista é formado por duas características: o lugar onde se forma e a pessoa que é”, afirmou o Economista-Chefe do Sistema Farsul, Antonio da Luz, que iniciou sua fala ressaltando o comportamento das pessoas diante do conhecimento que acumulam. Elogiou a qualidade de ensino proporcionado pela Faculdade de Ciências Econômicas da PUCRS, dizendo que se graduou e fez mestrado pela UFRGS e que está cursando o doutorado na PUCRS. “Eu não teria vindo para cá se não tivesse certeza de que aqui eu aprenderia muito”, disse. Ressaltou a importância da humildade, seja no aprendizado ou na capacidade de ouvir e de aprender com os profissionais mais velhos, “aqueles que fizeram há mitos anos atrás, aquilo que estamos fazendo agora”. Concluiu sua apresentação dizendo que o mercado tem muitas oportunidades para os economistas bons. “Mas só para os bons. Porque ele espera que as pessoas resolvam seus problemas”, acrescenta. Alertou, ainda, sobre a necessidade de evitar o “emburrecimento”, fugindo dos extremos e de, como profissional da economia, manter-se afastado dos políticos e da vinculação política. “Acho importante as pessoas terem suas vinculações e participarem daquilo que acreditam. O que não vejo como positivo é fechar os olhos para a realidade, deixando seu conhecimento técnico para um segundo plano”, afirmou. “Devemos usar nosso conhecimento para melhorar a política e não para justificar os erros daqueles que nos representam”, disse. Encerrou sua participação alertando os presentes sobre a excelência do mercado agro para a atuação dos economistas. “O setor agro, que gera muito dinheiro, tem muita carência de economista”, finalizou.

Também estiveram presentes no evento o conselheiro do Corecon-RS, economista Aristóteles Galvão, o ex-conselheiro, economista Vladimir Alves, o coordenador do Curso de Ciências Econômicas da PUCRS, economista e professor Gustavo Moraes, e o professor Carlos Nelson dos Reis.

Gustavo de Moraes e Diogo Chamum, nesta segunda, na GloboNews

A GloboNews transmitirá, na próxima segunda-feira, dia 16, às 22 horas, em rede nacional, matéria sobre a defasagem da tabela do IR. Participarão o coordenador do Curso de Ciências Econômicas da PUCRS, economista e professor Gustavo de Moraes, e o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado do RS (Sescon-RS), Diogo Chamun.  Falarão sobre estudo do Projeto Gestão Pública Eficaz, que trouxe analises importantes sobre esse problema que afeta milhões de brasileiros.

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