Nota de pesar aos Economistas do RS

Em nome do Corecon-RS e de seus conselheiros, dirigimo-nos aos economistas gaúchos para manifestar nossos sentimentos de tristeza e pesar pelo falecimento do economista Cezar Busatto, ocorrido na madrugada desta segunda-feira, dia 13 de agosto, em Porto Alegre. 

Natural de Veranópolis, Cezar Augusto Busatto era auditor fiscal aposentado e foi professor universitário. Graduou-se em Ciências Econômicas, pela UFRGS, em 18 de setembro de 1975. Foi secretário especial de Governo e adjunto da Fazenda na administração de Pedro Simon, e secretário da Fazenda no governo de Antônio Britto. Foi deputado estadual por três mandatos, 1994, 1998 e 2002. Ex-secretário de Coordenação Política e Governança da prefeitura de Porto Alegre, na primeira gestão de José Fogaça e ex-Chefe da Casa Civil estadual no governo de Yeda Crusius. Deixa a mulher e dois filhos, um deles o atual secretário da Fazenda de Porto Alegre, Leonardo Busatto. Foi secretário especial de Governo e adjunto da Fazenda na administração de Pedro Simon, e secretário da Fazenda no governo de Antônio Britto. Foi deputado estadual por três mandatos, 1994, 1998 e 2002. Ex-secretário de Coordenação Política e Governança da prefeitura de Porto Alegre, na primeira gestão de José Fogaça e ex-Chefe da Casa Civil estadual no governo de Yeda Crusius. Deixa a mulher e dois filhos, um deles o atual secretário da Fazenda de Porto Alegre, Leonardo Busatto.

O velório será na Assembleia Legislativa, a partir das 12 horas. A cremação ocorre às 20 horas, no Crematório Metropolitano.

 

Eduardo Leite, do PSDB, no "Entrevistas com candidatos", na PUCRS

O candidato do PSDB ao governo do estado, Eduardo Leite, participará, na próxima quarta-feira, dia 15, às 19h30min, do ciclo “Entrevistas com os candidatos ao Governo do RS”, promovido pelo Corecon-RS. O evento será realizado no Auditório do Prédio 5, da PUCRS.

No dia 9 de agosto último, o entrevistado foi o candidato do PDT, Jairo Jorge, que, durante quase duas horas, respondeu a questionamentos sobre finanças públicas, ICMS, salários do funcionalismo, crédito rural, situação das contas públicas, infraestrutura, segurança pública, educação, incentivos fiscais, entre outros.

O evento, que tem o apoio da Escola de Negócios da PUCRS e do DCE da Universidade, reúne economistas, professores e estudantes para acompanharem as respostas dos candidatos aos questionamentos elaborados pelos integrantes das entidades promotoras do encontro.

A entrada é gratuita.

Maiores informações, pelo fone 51-32542600 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Sérgio Gobetti no Enesul, em Porto Alegre


O economista Sérgio Wulff Gobetti estará, no dia 24 de agosto, no XXIII Encontro dos Economistas da Região Sul do país (Enesul), que acontece no Teatro da PUCRS, em Porto Alegre. Participará, juntamente com o professor Samuel Pessôa, do painel de abertura “Pauta Mínima para 2019”, e que terá a mediação de Patrícia Palermo, Economista-Chefe do Sistema Fecomércio-RS.

Mestre e Doutor em Economia pela Universidade de Brasília, Sérgio Gobetti é pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), com foco nas áreas de macroeconomia, política fiscal, finanças públicas, tributação e federalismo fiscal. Foi Assessor Especial do Ministério da Fazenda e secretário-adjunto de Política Fiscal e Tributária da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda. Tem formação em Engenharia, Economia e Jornalismo, tendo trabalhado no Jornal Zero Hora e Folha de São Paulo.

Numa promoção do Corecon-RS, o evento - que marca a passagem do Dia do Economista (13 de Agosto) -, abordará, nos dias 24 e 25 de agosto, a agenda econômica do governo que assumirá o país em 2019, as economias dos três estados do sul, RS, SC e PR, políticas públicas e a profissão do economista. O XXIII Enesul reunirá docentes e acadêmicos de universidades e membros de instituições de pesquisas nacionais, além de representantes do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Federação Nacional dos Economistas (Fenecon), e de representantes dos Corecons do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Jairo Jorge, do PDT, abre ciclo de entrevistas com candidatos

O candidato do PDT ao governo do estado, Jairo Jorge, abriu, na última quinta-feira, dia 9, o ciclo “Entrevistas com os candidatos ao Governo do RS”, promovido pelo Corecon-RS, com o apoio da Escola de Negócios da PUCRS e do DCE da Universidade. O evento ocorreu no Auditório do Prédio 5, da PUCRS, e reuniu economistas, professores e alunos para acompanharem as respostas do candidato aos questionamentos elaborados pelos integrantes das entidades promotoras do encontro. Ao longo de quase duas horas, Jairo Jorge abordou temas como finanças públicas, ICMS, salários do funcionalismo, crédito rural, situação das contas públicas, infraestrutura, segurança pública, educação, incentivos fiscais, entre outros.
(Na foto, prof da PUCRS e vice-presidente do Corecon-RS, economista Bruno Caldas e candidato Jairo Jorge).



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O evento, promovido pelo Corecon-RS, tem como objetivo levar à comunidade acadêmica, de forma clara e objetiva, as propostas dos candidatos ao governo do estado para o enfrentamento da grave crise pelo qual vem passando o estado do RS.

Na próxima quarta-feira, dia 15, às 18h30min, no Auditório do Prédio 5, será a vez do candidato do PSDB, Eduardo Leite.




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Acompanhe aqui, na íntegra, a conversa com o candidato Jairo Jorge

 

Corecon-RS nas formaturas da UFRGS e Ulbra

O roteiro do Corecon-RS no acompanhamento das formaturas dos cursos de Ciências Econômicas do Rio Grande do Sul reiniciou em julho último.

No dia 3 de agosto, sexta-feira, o vice-presidente do Corecon-RS, economista Bruno Breyer Caldas, representou a Entidade na solenidade de formatura dos alunos de Economia da PUCRS, que aconteceu no Salão de Atos (Prédio 4) da universidade.



ucs1No sábado, aconteceu a formatura dos estudantes da Universidade de Caxias do Sul (UCS), que contou com as presenças do delegado regional, economista Milton Biazus, e do ex-presidente e conselheiro da Ecoserra, economista Carlos Vanderlei Reis da Silva. Ocorreu, ainda. em Canoas, a solenidade de formatura dos novos bacharéis em Ciências Econômicas da Ulbra, que teve a participação do conselheiro federal Henri Bejjzman, representando o Corecon-RS.

 


 

No dia 21 de julho, sábado, o conselheiro Guilherme Stein já havia acompanhado a solenidade de diplomação dos formandos da Unisinos, em São Leopoldo, enquanto o conselheiro João Carlos Madail, representou o Corecon-RS, no dia 28 último, durante a solenidade de colação de grau dos novos bachareis em Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), em Rio Grande (foto).

 

No dia 9 de agosto, em Santa Maria, o Corecon-RS acompanhará a solenidade de formatura dos alunos do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Franciscana. No dia 11, no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre, será a vez da formatura dos novos bachareis em Economia, da Fadergs. Nos dias 23 e 24 de agosto acontecerá, em Santana do Livramento a solenidade de formatura da Universidade Federal do Pampa (Unipampa). No dia 1º de setembro, em Palmeira das Missões, acontecerá a solenidade de formatura dos alunos da UFSM/Palmeira das Missões.

 

Corecon-RS promove conversa com candidatos a governo do Estado


O Corecon-RS está promovendo o evento “Entrevistas com os candidatos ao Governo do RS”. Com o apoio da Escola de Negócios da PUCRS, o candidato Jairo Jorge, do PDT, falará, no dia 9 de agosto próximo, às 19 horas, no auditório Prédio 5, da universidade. Ele responderá aos questionamentos do público, de professores, alunos e economistas presentes.

A entrada é gratuita.

Maiores informações, pelo fone 51-32542600 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

NOTA DO COFECON - Taxa Básica de Juros

 

Taxa Básica de Juros - Condições para mantê-la em níveis adequados

A manutenção das taxas básicas de juros, oscilando em torno dos níveis em que se encontram nos últimos doze meses, mesmo com a economia mais aquecida, é o mais importante desafio para o Banco Central. O Brasil vinha mantendo por décadas, até meados de 2017, taxas de juros entre as mais elevadas do mundo. Quanto mais altas essas taxas sobre os títulos do governo, enquanto avaliados como sem risco significativo, maiores são os seguintes efeitos perniciosos:

(i) Os projetos de investimento no setor produtivo terão menores expectativas de retorno do que os títulos do governo, não compensando serem executados;

(ii) Maiores serão as despesas do governo com pagamento de juros, comprometendo a disponibilidade de recursos para investimentos públicos em infraestrutura, que aumentam o retorno de muitos investimentos privados no setor produtivo;

(iii) Maiores serão os retornos dos que possuem capital, financeiro ou produtivo, em detrimento dos que possuem apenas trabalho;

(iv) Menores as disponibilidades de recursos para gastos sociais, como em saúde, educação e habitação.

Os dois primeiros efeitos inviabilizam um processo de crescimento econômico elevado e sustentável. Os dois últimos concentram ainda mais a renda em um país já extremamente desigual. Nada indica que situação tão desfavorável tenha sido determinada por dificuldades fiscais, seja em termos de deficit ou de dívida, pois é difícil acreditar que o País estivesse apresentando avaliações de risco tão alto de seus títulos públicos a ponto de precisar manter, quase sempre, no período de, ao menos, vinte e cinco anos, a primeira ou segunda mais elevada taxa real de juros do mundo. Além disso, nos poucos períodos em que tivemos taxas reais de juros menos elevadas, inclusive nos últimos doze meses, não se observou fuga de capitais ou qualquer dificuldade de rolagem dos títulos públicos. O que esses fatos indicam é que o governo vem pagando taxas de juros superiores ao mínimo que o mercado exigiria para continuar a financiar a sua dívida.

Restaria, como razão para nossas altas taxas de juros, serem elas as necessárias para compatibilizar a demanda agregada à capacidade produtiva da economia e manter uma âncora para os preços, ainda que flexível, a fim de evitar pressões inflacionárias. Porém, por que tão mais altas que na grande maioria dos países? Alguns argumentam que seria para compensar a prática de taxas favorecidas, nas operações de crédito direcionado – BNDES –, habitacional e agrícola. No mesmo sentido, argumenta-se que a indexação na economia brasileira, tanto a formal quanto a informal, é muito mais forte que em qualquer outro país, intensificando os chamados efeitos de segunda ordem dos choques inflacionários, a inércia inflacionária, que só seria controlada satisfatoriamente com um desaquecimento adicional da demanda e consequente perda de empregos.

O argumento de que esses níveis de taxas de juros são uma forma de controlar nosso peculiar processo inflacionário é plausível. Tanto que, após mais de dois anos de intensa recessão, o Banco Central sentiu-se seguro para praticar níveis mais civilizados. E quando a economia voltar a se aquecer? Continuaremos reféns de um esquema que trava o crescimento da economia e concentra ainda mais a renda? A compatibilização da demanda agregada obtida por meio da contenção do crédito pode ser gerada com taxas de juros menores, se são adotadas medidas adicionais de política monetária – alterações nos limites do Índice de Basileia e nas alíquotas de recolhimento compulsório, limitação das prestações das operações de crédito. Tal contenção no crédito não teria efeitos expressivos sobre os investimentos no setor produtivo, uma vez que, atualmente, a participação das operações de crédito interno no financiamento da FBCF está na ordem de apenas 10% – desembolsos do BNDES e Habitacional.

Manter a taxa básica de juros em níveis adequados, evitando um esquema de política monetária tão desfavorável para a grande maioria, favoreceria a redução do desemprego, a valorização dos salários e a possibilidade de aumento dos gastos sociais (saúde, educação, habitação).

Conselho Federal de Economia

Jairo Alvarez, do Grupo CPFL, também estará no Enesul


O economista Jairo Eduardo de Barros Alvarez, Gerente de Regulação Estratégica Grupo CPFL estará no XXIII Encontro dos Economistas da Região Sul do país (Enesul), nos dias 24 e 25 de agosto, no Teatro da PUCRS (Avenida Ipiranga, 6681 – Prédio 40), em Porto Alegre. Participará, juntamente com os economistas Alexandre Barbosa, André Lenz, Antônio da Luz, Milton Stella e Ricardo Englert do painel “O Caminho das Pedras na Profissão”.

Com mestrado em Economia Aplicada, MBA em Finanças e Pós-MBA em Inovação Estratégica, Jairo Alvarez foi gestor de projetos do Sebrae-RS, Analista de Regulação da AES Sul e Analista de Regulação da CPFL Piratininga.

Numa promoção do Corecon-RS, o evento abordará, entre outros temas, a agenda econômica do governo que assumirá o país em 2019, as economias dos três estados do sul, RS, SC e PR, políticas públicas e a profissão do economista. O evento reunirá docentes e acadêmicos de universidades e de membros de instituições de pesquisas nacionais, além de representantes do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Federação Nacional dos Economistas (Fenecon), e de representantes dos Corecons do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

A edição anterior foi realizada na cidade de Curitiba e teve como tema central as perspectivas da economia brasileira sob a ótica da Região Sul.

Por ocasião do XXIII Enesul, estará acontecendo o II Encontro de Economia do RS, que, através do painel “O caminho das pedras na profissão”, discutirá temas relacionados à profissão do Economista.

 

PROGRAMAÇÃO

1º DIA – Abertura do Evento – Sexta-Feira – 24/08/2018

19h – 19h30min: Credenciamento

19h30 – 19h45min: Abertura

19h45min – 21h: “Pauta Mínima para 2019”
Palestrantes:
Prof. Samuel Pessoa (FGV)
Econ. Sérgio Gobetti (IPEA)
Mediador: Econ. Patrícia Palermo (Economista-Chefe Sistema Fecomércio-RS)

21h – 22h: Coquetel de abertura do evento


25/08/2018 (Sábado)

08h – 09h: Chegada de Delegações e Credenciamento

09h – 10h30min: “O Caminho das Pedras na Profissão”
Painelistas:
Econ. Jairo Eduardo de Barros Alvares (Gerente de Regulação Estratégica Grupo CPFL)
Econ. Ricardo Englert (Diretor Financeiro e de Planejamento na Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre)
Econ. Alexandre Barbosa (Superintendente de Riscos e Economia/Sicredi)
Econ. André Lenz (CRP Companhia de Participações)
Econ. Milton Stella (Diretor Pró-Reitoria PUCRS)
Mediador – Econ. Antônio da Luz (Economista-Chefe Sistema Farsul)

10h30min – 10h50min: Coffee

10h50min – 11h50min: “Economia Regional”
Painelistas:
Econ. Rose Irene Souza Neves (Corecon-SC)
Econ. Gina Gulineli Paladino (Corecon-PR)
Econ. Izete Bagolin (Corecon-RS)
Mediador: Econ. Marivia Aguiar (Analista Banrisul)


11h50min – 14h: Almoço

14h – 15h: “Políticas Públicas: Avaliação de Escolhas”

Painelistas:
Econ. Ronald Otto Hillbrecht (UFRGS)
Econ. Felipe Garcia (UFPel)
Mediador: Econ. Guilherme Stein (Unisinos)

15h10min – 17h: Desenvolvimento Econômico Liderado pelo Estado: fato ou ficção.

15h10min – 17h: "Desenvolvimento Econômico Liderado pelo Estado: fato ou ficção?"

Painelistas:
Econ. Gustavo Inácio Moraes (PUCRS)
Econ. Adalmir Antonio Marquetti (PUCRS)
Mediador: Econ. André Nunes de Nunes (Economista-Chefe Fiergs)

17h – 18h: Coffee de encerramento

Obs.: Os participantes do XXIII Enesul terão direito à visita gratuita ao Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS, no horário do almoço, das 11h50min às 14 horas.

Local: PUCRS, Teatro do Prédio 40 (Avenida Ipiranga, 6681)

 

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Antônio da Luz profere palestra na CIC de Caxias

O ex-conselheiro do Corecon-RS e Economista-Chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz, foi o palestrante da reunião-almoço da Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul (CIC), em comemoração à data alusiva ao Dia do Agricultor, dia 28 de julho. O economista falou sobre a importância do agronegócio no cenário econômico brasileiro e apresentou uma análise sobre as origens e os desdobramentos da crise que tirou o Brasil do rumo do crescimento. “O Brasil está ficando para trás. Estamos sendo chacoalhados pelo câmbio e há inúmeras incertezas quanto às commodities nessa disputa dos EUA com a China”, acrescentou.

Defendeu a redução da burocracia e do tamanho do Estado, além das reformas da previdência e tributária, das privatizações e falou da importância de maior abertura da economia, como forma de aumentar as exportações. “Precisamos fazer as reformas que são necessárias, por mais amargas que sejam. O remédio que não tomarmos hoje, obriga-nos a sofrer o tratamento mais doloroso amanhã”, concluiu.

O economista Milton Biazus participou do evento, representando o Corecon-RS.

Nova edição da Revista Economistas já está disponível


O Cofecon está disponibilizando a edição de nº 28 da Revista Economistas, que apresenta, como destaque, o tema “Privatizações – Como equilibrar eficiência, opções estratégicas, políticas públicas e ajuste fiscal?”. A Revista apresenta, ainda, os artigos “Papel do Estado, Privatização e Abertura Comercial”, de autoria do economista Antonio Corrêa de Lacerda, “O financiamento do investimento na infraestrutura: parcerias e concessões”, do economista Gesner de Oliveira, “Investimentos em Educação, sem eficiência, não são suficientes para desenvolver economias: os casos do Brasil e da Coreia do Sul”, assinado pelos economistas Hugo Eduardo Meza Pinto e Thiago Sieklicki, “Plano Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) em foco: um olhar para a Amazônia”, de autoria do economista Kléber Mourão, e “Cidades Criativas Inspiradoras”, da economista Gina Paladino. A publicação contém, ainda, entrevista com os economistas João Sicsú e Caetano Penna sobre o tema de capa.

Esta edição da revista apresenta, ainda, os documentos “Nota do Cofecon: O papel do Estado no desenvolvimento e a situação econômica, social e política no Brasil” e “Nota do Cofecon: A greve dos caminhoneiros”. Traz, também, as reportagens “A educação no Brasil e o PISA” e “Fórum Internacional Tributário discutiu alternativas para o Brasil com especialistas de 14 países”, além da resenha do economista Fernando de Aquino Fonseca Neto sobre o livro “Valsa Brasileira – do boom ao caos econômico”, de Laura Carvalho, e de conteúdo da Federação Nacional dos Estudantes de Economia (Feneco) e da Associação Nacional de Cursos de Graduação em Ciências Econômicas (ANGE).

A edição nº 28, da Revista Economistas, pode ser acessada através do link
http://cofecon.gov.br/downloads/revistas/2018/julho.pdf

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