Vagas para Economistas

Analista de Planejamento e Performance III
 
LOJAS RENNER
Inscrições internas até 15/04

DESCRIÇÃO DA VAGA
Estamos buscando uma pessoa Analista de Planejamento e Performance para compor o nosso time.

REQUISITOS E QUALIFICAÇÕES
  • Formação Completa em Engenharias, Economia, Contabilidade e Administração;
  • Capacidade analítica e de resolução de problemas;
  • Capacidade de síntese e de preparação de materiais executivos;
  • Domínio de Excel e Power point;
  • Familiaridade com Power BI.
 

Valorize as Leis do Marketing

É um equívoco imaginar que o Marketing é sinônimo de Propaganda Enganosa, para tirar vantagens com “jogadas” irresponsáveis e mentirosas.

No “ Marketing Mix”, a comunicação digital, pode ser incluída, de acordo com a ética e os bons costumes, evitando-se abordagens indevidas de conteúdos, muitas vezes sem regras éticas e comportamentos sociais adequados.

Para os pesquisadores e profissionais da Arte e da Ciência do verdadeiro Marketing reagem através das boas práticas, conceitos, estratégias, táticas e operações para atrair atenções, captar e manter clientes nas relações mais duradouras possíveis.

Se possível, eterna. Logo, a relação “ ganha-ganha” é fundamental, porque se houver a relação “ ganha-perde” a tendência é “ perde-perde” acabando com o relacionamento.

A evolução do Marketing, segundo a sua maior autoridade do mundo Philip Kotler vem evoluindo em Eras :
Marketing 1.0 - no qual foi totalmente voltado ao produto;
Marketing 2.0 - voltado ao consumidor;
Marketing 3.0 - centrado aos valores humanos;
Marketing 4.0 - ênfase no mercado digital e o mais atual;
Marketing 5.0 - voltado ao bem-estar humano e soluções tecnológicas.

Nos meus livros, palestras e mentorias lembro das 22 Leis do Marketing, criadas em 1993, por dois famosos especialistas em estratégias: Al Ries e Jack Trout.

Segundo os autores, as 22 Consagradas Leis são:
1. A Lei da Liderança ( Melhor ser o primeiro do que ser o melhor);
2. A Lei da Categoria ( Se não puder ser o primeiro em uma categoria, estabeleça um nova categoria em que seja o primeiro);
3. A Lei da Mente ( É melhor ser o primeiro na mente do que o primeiro no mercado);
4. A Lei da Percepção ( O Marketing é uma batalha de percepção);
5. A Lei do Foco ( É representar uma palavra na mente);
6. A Lei da Exclusividade ( Duas empresas não podem representar a mesma palavra na mente);
7. A Lei da Escada ( A estratégia a adotar depende do degrau ocupado na escada);
8. A Lei da Dualidade ( Com o tempo, o mercado transforma-se em uma corrida com dois concorrentes);
9. A Lei do Oposto ( A estratégia de quem está almejando o segundo lugar é determinada pelo líder);
10. A lei da Divisão ( Com o tempo, a categoria se divide e se transforma em duas ou mais categorias;
11. A Lei da Perspectiva ( Os efeitos do Marketing ocorrem por um período prolongado);
12. A Lei da Extensão de Linha ( Há uma pressão irresistível para estender o patrimônio líquido da marca);
13. A Lei do Sacrifício (Para conseguir alguma coisa é preciso desistir de outra coisa);
14. A Lei de Atributo ( Para cada atributo, há um atributo oposto, igualmente eficaz);
15. A Lei da Sinceridade ( Quando admitimos um ponto negativo, o cliente em perspectiva nos dá um positivo);
16. A Lei da Singularidade ( Em cada situação, apenas um único movimento produz resultados substanciais);
17. A Lei da Imprevisibilidade ( Sem prever os planos dos concorrentes, é impossível prever o futuro);
18. A Lei do Sucesso (Com frequência, o sucesso leva à arrogância e a arrogância ao fracasso);
19. A Lei do Fracasso ( Deve ser esperado e aceito);
20. A Lei do Alarde ( Com frequência, a situação é o oposto da maneira como aparece na imprensa);
21. A Lei da Aceleração ( As bases são as tendências);
22. A Lei de Recursos ( A ideia que não tiver fundos suficientes não decolará).

Acredita-se que no século XXI, as Leis do Marketing estão válidas para produtos, empresas, entidades, eventos, hotelaria e turismo.

Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões. Podem ser úteis.
Pensem nisso.

Feiras para contatos e negócios

São milhões de pessoas que aguardam estas feiras para conhecerem os lançamentos de novos bens e/ou serviços apresentados pelas empresas do setor. Os compradores interessados nos produtos atuais e nos lançamentos agendam visitas e entrevistas com os vendedores. Geralmente, são ávidos para conhecerem as tendências e os desempenhos dos setores. Nas principais feiras de negócios, os organizadores convidam a imprensa especializada, formadores de opinião e os tomadores de decisões para contribuírem na promoção, divulgação e análise da oferta, gerando testemunhos e veiculações de textos, audiovisuais nos mais diversos meios de comunicação. É um grande trabalho de relações públicas.

Segundo as estratégias de vendas das empresas, as Feiras de Negócios podem ser focadas ao público final consumidor (B2C – Business to Consumer) ou para empresas (B2B – Business to Business) integrantes do sistema da distribuição definida. Existem feiras que combinam o B2B com o B2C, quando abrem seus acessos aos públicos residentes nos últimos dias. Convém salientar que, para muitos profissionais, as feiras de negócios são as mais eficientes possibilidades para o marketing de relacionamento e para a comercialização nos mercados. Além disso, também podem ser consideradas patrimônios comunitários fortalecendo a economia local e apoiando o desenvolvimento cultural e social.

Durante os eventos, são injetados recursos financeiros passando obrigatoriamente pelos serviços disponíveis, principalmente nos transportes utilizados, alimentos e bebidas e hospedagens, completados com outros serviços do bem receber. É óbvio que essas feiras estão cada vez mais profissionalizadas e com utilizações de avanços tecnológicos apoiando os contatos humanos.

Ainda são distribuídos materiais gráficos, incluindo cartões pessoais. Entretanto, já são destaques as utilizações de ferramentas tecnológicas como óculos da Realidade Virtual (RV) e da Realidade Ampliada (RA) e o aumento de utilizações e demonstrações com robôs e da Inteligência Artificial (IA). Entretanto, degustações da gastronomia típica, peças artesanais, expressões artísticas culturais incluindo músicas e danças, ainda conseguem atrair visitantes, principalmente nas Feiras de Negócios compatíveis com as propostas das empresas e da atmosfera mercadológica adequada. É o pensar global, com ação local, também conhecido como “Glocal”. Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis. Pensem nisso.

Abdon Barretto Filho
Economista e Mestre em Comunicação Social
www.peloscaminhosdoriogrande.com.br

 

 

Despesas por funções de governo contraria o senso comum

As funções de governo, cujas despesas mais crescem e que têm maior participação na despesa pública não são as do senso comum. Os gastos que avultam a despesas nacional estão nas funções sociais. Poderão dizer, então não é problema distribuir R$ 53 bilhões mais R$ 4,9 bilhões para emendas parlamentares e fundo eleitoral? É um grande problema, porque essa soma (R$ 57,9 bilhões, corresponde quase 0,6% do PIB. E, em termos absolutos daria para atender muitas outras funções.

Ela corresponde às dotações orçamentárias para 2024 de 28 órgãos federais, somados, ou 55% de todos deles. Corresponde, ainda, à soma das dotações de 13 órgãos de elite, como Senado, Câmara Federal, STF, Superior Tribunal de Justiça, TCU, Banco Central, entre outros. Serviria também para duplicar a dotação para transporte, com grande queda em todos os entes federados, conforme será visto adiante. A bem da verdade, diga-se de passagem, que nem todo o valor das emendas é inútil, no entanto, é aplicado sem o rigor que se exige da boa gestão dos recursos públicos, prestando-se a desvios, malversação e outros males que soem ocorrer na ausência de controle.

Vamos aos dados:

Das 28 funções nacionais, selecionamos 11, o correspondente a 98,1% da despesa pública nacional, que aumentou em termos reis 20,5% ou 1,6% anuais nos últimos 12 anos entre 2010 e 2022. Destacamos que essa variação é em função do deflator implícito do PIB, que aumentou 16% acima da variação média do IPCA. Se fosse pelo IPCA, tal variação seria próxima a 40%. Mas como comparamos com o PIB em alguns casos, preferimos adotar o deflator.

leia completo em financasrs.com.br

Por Darcy Francisco Carvalho dos Santos, Economista e Bel. em Ciências Contábeis.

Contas federais em novembro/2023 - grande desequilíbrio entre receitas e despesas

No mês de novembro, o resultado do Tesouro Nacional foi negativo de R$ 39,4 bilhões, R$ 24,6 bilhões, superior a igual mês do exercício anterior, quando alcançou R$ 14,7 bilhões, também negativos

Já no acumulado do ano, o déficit foi de 114,7 bilhões, com um crescimento de 164,3 bilhões, já que em igual período do exercício anterior ele fora positivo de R$ 49,6 bilhões. Deve se destacado que em setembro foi incluída uma receita de R$ 26 bilhões que não era primária. Não fosse isso, o déficit estaria em R$ 140 bilhões.

Veja a tabela e o material completo em financasrs.com.br

Por Darcy Francisco Carvalho dos Santos, Economista e Bel. em Ciências Contábeis.

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